
E como brasileiro n�o d� ponto sem n�, uma grande escritora brasileira, aproveitando o ensejo, no intuito de aumentar sua vendagem de livros, deu a declara��o de que o futuro da humanidade seria dominado pelo p�blico LGBT e afins. Criando uma enorme euforia nesse grupo sofrido e injustamente discriminado, e, por isso, desejoso de ser o novo padr�o comportamental. No entanto, o contr�rio � verdadeiro. N�o passando tal declara��o de falsa profecia. Pois o futuro da humanidade ser� constitu�do em sua imensa maioria de homens e mulheres, heterossexuais.
E, concomitantemente a declara��es como a dessa escritora, procedimentos antes restritos a grupos minorit�rios come�aram a ser infligidos massivamente atrav�s de parte da m�dia. Fruto de uma campanha bem-articulada. Em que a principal arma para atingir seus objetivos foi o uso do insidioso politicamente correto. Tudo com o objetivo expl�cito de constranger como preconceituoso todo o que n�o se adequasse aos supostos novos modos de vida. Revelando que essa minoria deseja muito mais do que apenas ser reconhecida e ter leis protetoras.
Em uma evid�ncia que o respeito ao diferente, que deveria estar presente nas rela��es entre grupos contr�rios, se tiranizou na mente desses grupos minorit�rios. E o que antes era exce��o est�o tentando transformar em regra. Constatando, nessa a��o, a atual realidade da s�bia recorr�ncia hist�rica em que o perseguido do passado torna-se sempre o perseguidor no futuro. E tudo isso exige profunda reflex�o. Pois, infelizmente, esta postura pode trazer graves consequ�ncias para ambos os lados. E isso, al�m de indesej�vel, deve ser evitado.
Pois, certamente, a luta contra a homofobia � de toda a sociedade. E, por isso, deve ser ensinado e exigido o respeito ao diferente desde a inf�ncia. Para que haja evolu��o na conviv�ncia entre todos os segmentos da popula��o. Pois o respeito aos grupos minorit�rios deve ser regra b�sica de qualquer sociedade inclusiva e moderna. Mas conceder direito aos grupos minorit�rios de substituir o tradicional modo de vida da maioria por um novo par�metro de procedimento minorit�rio a ser seguido por todos jamais deve ser consentido. Afinal, o procedimento predominante ser� sempre o que se encontra no modo de vida da imensa maioria das pessoas. E nunca deixar� de ser assim. Mesmo se tal imputa��o injusta for referendada em leis por qualquer inconsequente tribunal judicial de inst�ncia superior. Ou, at� mesmo, se houver respaldo em supostas teses "cient�ficas". Ou, tamb�m, se estiver debaixo do oportunismo barato de certos grupos pol�ticos. Dos que pregam a quebra de toda a estrutura da sociedade para que suas pr�ticas insustent�veis de pol�tica encontrem espa�o para ser implementadas. Grupos que fazem, ardilosamente, uso de causas como essa, a fim de passar uma certa aura de paladinos da justi�a. Afinal, manipular as minorias, visando � tomada do poder, � um dos seus principais modos de a��o.
Por isso mesmo, algumas m�dias tradicionais, juntamente com as sociais, t�m sido aliadas no esclarecimento ao povo de todas as artimanhas desenvolvidas por essa inconsequente e insustent�vel doutrina��o ideol�gica de g�nero. E, com isso, tem sido feita uma barreira ao estabelecimento do reino do absurdo no pa�s. Evitando, com isso, que os milenares princ�pios b�sicos da biologia sejam jogados no lixo em nome de uma suposta padroniza��o de todos em insustent�veis modos invertidos de vida. Afinal, as gera��es futuras t�m direito a existir, apesar da estreita vis�o hedonista de vida defendida por esses grupos minorit�rios. Contudo, nada deve impedi-los da liberdade para desfrutar da pr�pria vida a seu modo.
Portanto, visando eliminar toda irrespons�vel doutrina��o ideol�gica de g�nero em curso no pa�s, os grupos minorit�rios devem voltar ao bom senso e se pautar, urgentemente, pelo respeito ao ser humano. E o grupo majorit�rio deve lhes devolver em troca o mesmo sentimento. Preservando, dessa forma, sempre o direito de todos pelo conv�vio harmonioso. Sem ningu�m exercer a opress�o sobre o outro. Afinal, o direito � vida � inalien�vel e sagrado. Cujo fruto maior � o do estabelecimento da paz entre todos.
