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Estado de Minas

Impacto fiscal do sal�rio m�nimo une prefeitos � Uni�o


postado em 15/02/2011 09:32

O governo federal n�o est� sozinho no lobby para evitar um aumento do sal�rio m�nimo acima dos R$ 545. Prefeitos de todo o pa�s est�o em campanha para evitar que a concess�o de um reajuste maior prejudique ainda mais a situa��o dos executivos municipais. N�meros da Confedera��o Nacional dos Munic�pios (CNM) estimam em R$ 38 milh�es o impacto nas contas das prefeituras de cada R$ 1,00 de aumento dado ao m�nimo. Al�m do sal�rio dos trabalhadores, o c�lculo leva em conta os encargos trabalhistas.

A eleva��o do m�nimo para R$ 545 j� tem um impacto estimado em R$ 1,3 bilh�o nas contas das prefeituras em 2011. Se a emenda apresentada por DEM e PDT obtiver sucesso e levar o valor para R$ 560, os munic�pios teriam um gasto de quase R$ 1,9 bilh�o. Caso o m�nimo suba para R$ 600, como defende o PSDB, as prefeituras teriam uma despesa extra de R$ 3,4 bilh�es, na avalia��o da CNM.

L�der do PR na C�mara, o mineiro Lincoln Portella conta ter recebido desde a semana passada liga��es de mais de 40 prefeitos para falar especificamente sobre esse tema. “N�o podemos ser irrespons�veis e querer jogar o sal�rio m�nimo para um patamar que as prefeituras n�o d�o conta. Tenho recebido liga��es de prefeitos pedindo pelo amor de Deus que n�o deixemos o m�nimo ir al�m dos R$ 545”, afirmou o parlamentar.

O relato de Portella n�o � isolado. Deputados e senadores de v�rios partidos comentam sobre o ass�dio dos prefeitos. Um senador do Nordeste contou ter recebido liga��es de prefeitos afirmando n�o conseguir sequer pagar a folha de pagamento do pr�ximo m�s se o sal�rio for para um valor maior.


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