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Estado de Minas

Batalha do m�nimo vai ser mais f�cil entre senadores


postado em 17/02/2011 07:46 / atualizado em 17/02/2011 09:55

Bras�lia – A guerra que marcou a vota��o do sal�rio m�nimo proposto pelo governo na C�mara n�o se repetir� no Senado. L�deres da base na Casa afirmam que os governistas est�o coesos e que, na pr�xima quarta-feira, o projeto ser� analisado e aprovado em plen�rio para seguir � san��o da presidente Dilma Rousseff. Nas contas dos governistas — exclu�das as bancadas da oposi��o e cerca de 15 poss�veis rebeldes da base e de partidos independentes —, o Planalto tem pelo menos 45 votos favor�veis de 41 necess�rios. “A ideia   � votar na quarta-feira. Quando o projeto chegar, vamos fazer um requerimento de urg�ncia para lev�-lo direto a plen�rio. Temos os votos necess�rios para aprov�-lo”, diz o l�der do governo no Senado, Romero Juc� (PMDB-RR).

O l�der espera que, em apenas uma semana, a Casa realize audi�ncia p�blica com o ministro da Fazenda, Guido Mantega, vote o requerimento de urg�ncia e aprove o projeto. “Esse valor significa austeridade, responsabilidade fiscal, combate � infla��o e a aprova��o de uma regra que vai dar ganho real para a classe trabalhadora ao longo dos pr�ximos anos”, acrescentou Juc�, referindo-se aos R$ 545 aprovados ontem na C�mara. A vota��o do piso salarial no Senado n�o precisar� ser feita em sess�o extraordin�ria. Acordo entre os l�deres da Casa adiar� a leitura de 21 medidas provis�rias que chegar�o � Casa, mantendo a pauta de vota��es desobstru�da. L�deres que atuaram na composi��o das comiss�es e participaram ativamente das negocia��es que mantiveram Jos� Sarney (PMDB-AP) � frente da Presid�ncia do Senado acreditam que os acordos fechados antes da elei��o na Casa v�o facilitar a vota��o do sal�rio-base. Na pr�tica, a tranquilidade com que os governistas fazem as contas se deve � atua��o do Planalto nas negocia��es que deram a Sarney uma vit�ria sem grandes dissid�ncias. Para os l�deres, as diferen�as entre PT e PMDB est�o, pelo menos por ora, sob controle. Em nome da coes�o da base, �s v�speras de o Senado confirmar o m�nimo estabelecido pelo governo, o l�der do PT na Casa, Humberto Costa (PE), teve que passar por cima da insatisfa��o de aceitar que os tucanos comandem a Comiss�o de Infraestrutura para manter o clima de tranquilidade nesse in�cio de legislatura. Costa tamb�m aposta na vota��o sem sobressaltos do projeto de reajuste do m�nimo no Senado. “O governo precisa preservar o equil�brio fiscal. � necess�rio que o nosso projeto de desenvolvimento combine a amplia��o do poder econ�mico da popula��o com o equil�brio fiscal.” Os reflexos da briga para emplacar aliados no segundo escal�o de Dilma ainda n�o afetaram o Senado. � que a insatisfa��o dos peemedebistas na divis�o de cargos do Executivo � bem mais evidente entre os integrantes da C�mara. No Senado, a bancada comandada por Renan Calheiros (PMDB-AL) diz seguir o enredo elaborado pelo governo. A�cio se re�ne com representantes sindicais para pressionar o aumento do sal�rio m�nimo. Assista ao v�deo

 


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