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Estado de Minas

L�deres do governo comemoram unidade da base aliada na aprova��o do sal�rio m�nimo


postado em 17/02/2011 19:28

O l�der do goveno, deputado C�ndido Vaccarezza (PT-SP), e o l�der do PT, Paulo Teixeira (SP) comemoraram o apoio da base governista na aprova��o do projeto de lei que reajusta o sal�rio m�nimo para R$ 545. Entre os partidos aliados votaram com o governo o PMDB, PSC, PCdoB, PSB e PMN. Na maioria dos outros partidos da base governista houve pequenas dissid�ncias. O aliado que teve mais votos contra a proposta do governo foi o PDT.

Os 77 deputados do PMDB votaram todos com o governo. Isso mereceu elogios de Vaccarezza e de Teixeira. %u201CO PMDB deu demonstra��o de for�a e de lealdade com o governo. O PMDB sai fortalecido e tem o reconhecimento do governo%u201D, disse Vaccarezza. ''O PMDB se apresentou ao governo de maneira distinta do que se apresentou em anos anteriores. Eles n�o s�o mais aliados, est�o dentro do barco'', disse Paulo Teixeira. Nem mesmo o PT, maior partido da C�mara, votou fechado com a proposta do governo. Dois petistas votaram favoravelmente � emenda do DEM que reajustava o sal�rio m�nimo para R$ 560. O partido ainda n�o tem uma posi��o sobre as medidas a serem adotadas em rela��o aos dois deputados. Teixiera disse que ainda n�o tem uma defini��o sobre o que ser� feito com os dois petistas, mas adiantou que ''certamente haver� repercuss�o'', e que a bancada tem mecanismos internos para tratar da quest�o. Vaccarezza tamb�m criticou os dois petistas que votaram contra a proposta do governo. ''Os dois companheiros do PT cometeram equ�voco grave com o Brasil, com o PT e com o governo da presidenta Dilma Rousseff''. Em rela��o ao PDT, em que nove dos 26 deputados votaram a favor da emenda de R$ 560, 16 e uma absten��o, o l�der do PT afirmou que o partido errou na sua estrat�gia e que precisa se alinhar com a base governista. ''Queremos a unidade da base''. Vaccarezza anunciou que na ter�a-feira da pr�xima semana vai se reunir com os l�deres dos partidos da base aliada ao governo para deliberarem sobre as mat�rias priorit�rias de interesse do governo que devem ser votadas nos pr�ximos dois meses. ''Quero ver a posi��o de cada l�der em rela��o �s mat�rias priorit�rias para fechar um acordo sobre elas''. O l�der governista tamb�m informou que t�o logo o Senado aprove o reajuste do sal�rio m�nimo e que a presidenta Dilma sancione a lei, ser� editada uma medida provis�ria com a corre��o da tabela do Imposto de Renda. Segundo ele, a corre��o dever� ser de 4,5 %. Entenda a vota��o do sal�rio m�nimo:


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