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Estado de Minas

Absten��es surpreendem partidos em vota��o de m�nimo


postado em 24/02/2011 14:27 / atualizado em 24/02/2011 14:33

A decis�o da senadora K�tia Abreu (DEM-TO) de abster-se nas vota��es dos destaques do PSDB, que defendia um m�nimo de R$ 600, e o de seu pr�prio partido, que fixava em R$ 560, surpreendeu o Democratas que, nesta legislatura, conta com uma bancada de apenas cinco senadores. O l�der do DEM, Jos� Agripino Maia (RN), apesar de minimizar o voto da colega de legenda, afirmou que a senadora n�o comunicou ao partido sua decis�o. Os dados das vota��es foram colhidos dos mapas oficiais disponibilizado pela Secretaria-Geral da Mesa Diretora do Senado.

''Isso com certeza deve ter sido discutido entre ela e sua assessoria. Ela n�o comunicou ao partido. Ela disse ontem, no plen�rio, que seu voto n�o era uma quest�o pol�tica, mas de convic��o pessoal e, como o Democratas n�o fechou quest�o, tem que se respeitar'', afirmou Agripino Maia. J� a senadora Ana Am�lia (PP-RS), que integra a base, fez o caminho inverso de sua colega da oposi��o K�tia Abreu. A senadora fechou com a oposi��o, tanto nas vota��es dos sal�rios m�nimos propostos pelo PSDB e DEM quanto no destaque que retirava do texto do projeto de lei a possibilidade de o governo estabelecer o valor por decreto nos pr�ximos quatro anos. A parlamentar, no entanto, comunicou antecipadamente seu posicionamento � lideran�a de seu partido e alegou tratar-se de compromisso de campanha. No PMDB, que trabalhou at� o �ltimo momento para reduzir a possibilidade de dissid�ncias, evitou que parlamentares tidos como votos duvidosos fossem contabilizados para a oposi��o. Na vota��o da proposta de R$ 600, os peemedebistas Casildo Maldaner (SC), Luiz Henrique (SC), Pedro Simon (RS) e Roberto Requi�o (PR), abstiveram-se. Do PMDB, somente acompanhou o PSDB e o DEM o peemedebista Jarbas Vasconcelos (PE). Os dois senadores do PMDB de Santa Catarina e Pedro Simon mantiveram seus votos, tamb�m, na aprecia��o do destaque do DEM que estabelecia um sal�rio m�nimo de R$ 560. J� Roberto Requi�o acompanhou o colega Jarbas Vasconcelos, com a oposi��o. O mesmo se deu na vota��o de outro destaque, o que suprimia a possibilidade de o Executivo fixar o valor nos pr�ximos quatro anos por decreto. A surpresa nessa vota��o veio do PDT, com a dissid�ncia do senador Pedro Taques (MT), que tamb�m votou a favor do sal�rio m�nimo de R% 560. O l�der do governo, Romero Juc� (PMDB-RR), vinculou os votos dos peemedebistas a uma ''quest�o de consci�ncia parlamentar''. Ele ressaltou, entretanto, que ao se absterem, os peemedebistas ''colaboraram com o governo'' uma vez que seus votos n�o foram contabilizados para a oposi��o.


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