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Estado de Minas

Vaccarezza diz que base aliada deixa presidenta em situa��o tranquila no Congresso


postado em 11/08/2011 13:47

Bras�lia - O l�der do governo na C�mara, C�ndido Vaccarezza (PT-SP), disse nesta quinta-feira que a maior parte dos deputados que comp�em a base aliada � favor�vel �s medidas adotadas pela presidenta Dilma Rousseff para apurar as den�ncias de corrup��o em minist�rios. Entretanto, n�o acredita que a Comiss�o Parlamentar Mista de Inqu�rito (CPMI) da Corrup��o v� ser, de fato, criada no Congresso.

“Desde 1º de fevereiro [in�cio da legislatura] ou�o que a oposi��o vai fazer uma CPI. N�o tem novidade pol�tica nisso. Quero ler o requerimento e ver as assinaturas”. Para Vaccarezza, deputados da base aliada n�o devem assinar o requerimento de cria��o da CPMI. “Qualquer presidente deveria agradecer por ter uma base aliada como tem a presidenta Dilma. Nunca vi aqui essa situa��o de tranquilidade como a presidenta tem”, disse.

O l�der acrescentou ainda que a base aliada continua unida, apesar da diverg�ncia de ontem (10), durante as negocia��es para a defini��o da pauta da semana. Segundo ele, havia desconforto de alguns deputados governistas, mas o assunto j� foi resolvido. “Nessa ter�a-feira, vamos votar a MP 532”, disse. A Medida Provis�ria 532 permite ao Executivo alterar o percentual de �lcool anidro adicionado � gasolina, que poder� variar de 18% a 25%, para reduzir o pre�o final do combust�vel aos consumidores.

Al�m de garantir que a insatisfa��o entre os aliados est� resolvida, Vaccarezza afirmou que a base est� unida e que o PR, partido que amea�ou declarar independ�ncia do bloco do governo, vai continuar na base. “N�o tem nenhum partido da base que queira ir para a oposi��o. Nem o PR. O partido est� na situa��o e apoia a presidenta Dilma. Assim como n�o tem nenhum deputado da base migrando para a oposi��o”, explicou.

Sobre a atua��o da PF no Turismo, ele condenou o uso de algemas durante a Opera��o Voucher, que prendeu 35 pessoas no Minist�rio do Turismo nessa ter�a-feira. Para ele, a atitude foi indevida.

“Houve evidente abuso de autoridade do juiz, do promotor e na a��o da Pol�cia Federal”, disse. “Sou contra a pessoa ser algemada para ser desmoralizada. O uso indevido da algema � uma forma de tortura e de abuso de poder”, completou.


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