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Estado de Minas

Justi�a nega recurso de parlamentar suspeita de receber dinheiro para aprovar obra de shopping

Essa � a primeira derrota na Justi�a dos vereadores suspeitos de cobrar propina


postado em 30/11/2011 06:00 / atualizado em 30/11/2011 07:12

Os vereadores de Belo Horizonte denunciados pelo Minist�rio P�blico por cobran�a de propina para aprovar o projeto que autorizou a constru��o do Boulevard Shopping, na Regi�o Leste da capital mineira, sofreram nessa ter�a-feira o primeiro rev�s na Justi�a. O Tribunal de Justi�a de Minas Gerais (TJMG) negou o pedido da vereadora Maria L�cia Scarpelli (PCdoB) de trancamento da a��o proposta contra ela, que est� entre os acusados pelo MP de envolvimento nas supostas irregularidades. A defesa da vereadora pedia o trancamento at� o julgamento do m�rito do recurso que pede a exclus�o do nome dela do processo, sob o argumento de que n�o haveria provas de sua participa��o no esquema.

 

Luiz Gustavo Scarpelli, advogado da vereadora, disse que todos os denunciados devem entrar com recurso parecido. Segundo ele, com a negativa do TJMG, o recurso vai tramitar paralelamente � a��o proposta pelo MP. “Caso seja aceito, o tribunal pode determinar ao juiz que ela seja exclu�da do polo da a��o”, explica. O MP quer o afastamento de Maria L�cia e de outros dois vereadores – Geraldo F�lix (PMDB) e Alberto Rodrigues (PV). O pedido para que eles deixem o cargo foi negado pelo juiz da 3ª Vara da Fazenda Municipal, Alyrio Ramos, que determinou o afastamento de apenas dois dos cinco vereadores acusados de envolvimento no esquema: Hugo Thom� (PMN) e Carlos L�cio Gon�alves, o Carl�cio (PR).

Ren�ncia

Nessa ter�a-feira, outro esc�ndalo recente movimentou a C�mara. Um burburinho sobre poss�vel ren�ncia do vereador G�ra Ornelas (sem partido) ganhou for�a nos corredores do Legislativo municipal. O parlamentar, que deixou o PSB depois de divulga��o de um v�deo em que aparece supostamente de cueca em seu gabinete, teria tomado a decis�o para evitar a forma��o de uma comiss�o processante. O pedido para forma��o do grupo, que poder� acabar na cassa��o do vereador, foi protocolado na segunda pelo corregedor da C�mara, vereador Edinho do A�ougue (PTdoB), que apontou ind�cios de “quebra de decoro parlamentar”. O vereador negou que vai renunciar antes das atua��o da comiss�o. “N�o vou influenciar os meus colegas. Vou deixar que decidam. Estou desanimado com o trabalho pol�tico na C�mara. Prefiro o trabalho social. Minha imagem foi manchada e, para mim, s� resta esperar”, defendeu-se.


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