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Estado de Minas

Governo busca qu�rum para votar a DRU


postado em 20/12/2011 06:00 / atualizado em 20/12/2011 07:11

O l�der do governo no Senado, Romero Juc� (PMDB-RR), passou o dia de dessa segunda-feira ligando para os parlamentares da base solicitando aos senadores que estivessem nesta ter�a-feira em Bras�lia para votar o 2º turno da Proposta de Emenda � Constitui��o (PEC) que prorroga a Desvincula��o de Receitas da Uni�o (DRU). Apesar de o acordo para a vota��o da DRU ser dado como certo, o governo teme problemas de qu�rum para analisar a proposta, na semana do Natal. “N�s estamos garantindo qu�rum. Se os senadores n�o voltarem amanh� (hoje), n�o tem vota��o. Tem que ter 53 ou 54 senadores. Precisaremos de 49 votos, porque � uma emenda constitucional e, sem d�vida nenhuma, uma mat�ria extremamente importante, que encerrar� o ano com chave de ouro”, explicou o l�der do governo. A miss�o de convocar os parlamentares para a vota��o da PEC que prorroga a desvincula��o de receitas, o or�amento e o Plano Plurianual 2012/2015 foi dividida entre Juc� e o l�der do governo no Congresso, senador Jos� Pimentel (PT-CE).

A ministra das Rela��es Institucionais, Ideli Salvatti, despachar� nesta ter�a-feira do gabinete de Juc�, como fez nas vota��es do C�digo Florestal, regulamenta��o da Emenda 29 e 1º turno da DRU. O governo elegeu a prorroga��o da PEC como prioridade na agenda de fim de ano, pois a desvincula��o de receitas perde a validade no dia 31. Sem a DRU, o governo teria que rearranjar R$ 62,4 bilh�es no or�amento de 2012. O relator do Projeto de Lei Or�ament�ria (Ploa), deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP), afirmou nessa segunda-feira que “n�o h� plano B” para seu substitutivo caso a DRU n�o seja aprovada nesta ter�a-feira.

Durante o segundo dia de discuss�o da PEC, nessa segunda-feira no plen�rio do Senado, a senador Ana Am�lia (PP-RS) afirmou que apoiaria a prorroga��o da DRU, mas avisou que a utiliza��o dos recursos do “cheque em branco” que o Congresso dar� ao governo ser� fiscalizada. “A aprova��o da DRU exigir� maior vigil�ncia quanto aos gastos do Executivo nos pr�ximos anos”, discursou.


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