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Estado de Minas

Ex-prefeito de Juiz de Fora, Bejani diz que vai se eleger em 2012 's� com a b�n��o de Deus'


postado em 12/01/2012 07:20 / atualizado em 12/01/2012 07:21

Um caso � parte � o do ex-prefeito Carlos Alberto Bejani (PSL), que renunciou ao cargo em 2008 depois de ser preso e ter sua cassa��o pedida pela C�mara de Juiz de Fora. Ele depende de decis�o do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a Lei Ficha Limpa, que, caso seja considerada v�lida para o pleito de 2012, o tornar� ineleg�vel em outubro. A Corte discute se aqueles que deixaram os cargos para evitar puni��o – caso dele – ser�o enquadrados. Rec�m-convertido � Igreja Batista e estudando teologia para se tornar pastor, Bejani garante que vai participar do pleito. Se ser� como candidato ou apoiador de algu�m, depender� do que “Deus colocar em seu cora��o”.

Alheio � discuss�o da Ficha Limpa, o ex-prefeito diz n�o seguir as leis dos homens, mas somente os mandamentos divinos. Um deles, no entanto, Bejani � acusado de descumprir. O pol�tico foi preso em 2008 durante a Opera��o Pas�rgada, deflagrada pela Pol�cia Federal, que apontou o desvio de verbas do Fundo de Participa��o dos Munic�pios (FPM) por prefeitos. Ele foi encontrado em casa com uma arma de uso exclusivo das For�as Armadas e R$ 1,1 milh�o em esp�cie.

“Acho um absurdo (a Lei Ficha Limpa) retroagir. Renunciei porque estava preso e para dar governabilidade � cidade . Se soubesse que poderia ficar ineleg�vel n�o teria feito. Mas n�o quero discutir com os homens, eles deveriam seguir os mandamentos da lei divina”, afirmou.

O ex-prefeito, que agora tem uma empresa de constru��o civil, se diz injusti�ado. “Minha pris�o foi dada como ilegal pelo Supremo. Fiquei 96 dias preso por qu�? Nunca tirei um centavo de ningu�m, minhas contas foram aprovadas na prefeitura”, disse. Bejani disse ter sido v�tima do jogo pol�tico. “Foi porque sabiam que eu podia disputar o governo de Minas. Fazia um bom governo na prefeitura e agiram de golpe, mas n�o tenho m�goa, tor�o pela sa�de de todos eles”, disse, sem apontar quem seriam seus opositores.

Se n�o for candidato, o ex-prefeito diz que sua mulher, Vanessa Bejani, seria uma alternativa para concorrer. Nenhum dos dois participando, ele escolher� entre os nomes colocados. “Depende do que Deus colocar em meu cora��o. Se n�o for como candidato participarei como militante. Vou escolher quem administra pensando no ser humano, porque todo aquele que administra pensando no concreto faz estrada por onde o ser humano n�o passa”, afirmou. 


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