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Estado de Minas

Futuro pol�tico de Dem�stenes come�a a ser definido ter�a-feira


postado em 06/05/2012 15:13

O futuro pol�tico do senador Dem�stenes Torres (sem partido-GO) come�a a ser tra�ado na pr�xima ter�a-feira (8). Nesse dia, o Conselho de �tica do Senado – formado por 16 senadores – vota o relat�rio sobre a abertura do processo de cassa��o contra o parlamentar de Goi�s. A vota��o � nominal e aberta, diferentemente do que ocorre no plen�rio do Senado – onde a sess�o e a vota��o s�o fechadas e permitida apenas a entrada de parlamentares e alguns assessores.

O relat�rio preliminar do senador Humberto Costa (PT-PE) prop�e a abertura de processo de cassa��o contra Dem�stenes. Para o relator, h� ind�cios que levam Dem�stenes a ter de responder por processo disciplinar, com sinais de quebra de decoro parlamentar e de pr�ticas contr�rias � �tica.

No relat�rio, Costa relaciona uma s�rie de a��es atribu�das ao senador de Goi�s em favor do empres�rio de jogos ilegais Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira. No plen�rio do Senado, Dem�stenes negou manter rela��es pol�ticas e de neg�cios com Carlinhos Cachoeira. Segundo ele, ambos eram apenas amigos.

O processo de cassa��o foi instaurado a partir de uma a��o movida pelo senador Randolfe Rodrigues (PSOL-AP). Nela, o PSOL acusa Dem�stenes de quebrar o decoro parlamentar por se envolver com Carlinhos Cachoeira – investigado pela Pol�cia Federal nas opera��es Vegas e Monte Carlo, nas quais foram flagrados di�logos de Cachoeira, seus interlocutores e v�rios pol�ticos, inclusive Dem�stenes.

A Opera��o Vegas, comandada pelo delegado da Pol�cia Federal Raul Alexandre Marques Sousa, identificou um esquema de explora��o de ca�a-n�queis e contratos p�blicos comandado por Cachoeira, envolvendo governadores e parlamentares de v�rios partidos pol�ticos.

Amanh� (7) deve ser aberto o acesso dos 32 integrantes da Comiss�o Parlamentar Mista de Inqu�rito (CPMI) do Cachoeira ao inqu�rito enviado pelo Supremo Tribunal Federal, com restri��es de segredo judicial. Os documentos ser�o preservados em uma sala, mantida sob seguran�a durante o dia e � noite. Os parlamentares n�o poder�o usar celular nem computador no local, na tentativa de evitar o vazamento de informa��es.


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