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Estado de Minas

Ministro do Esporte reafirma que bebidas poder�o ser vendidas na Copa

Contudo, alguns estados e munic�pios t�m legisla��es que pro�bem o com�rcio e o consumo de bebidas alco�licas nos est�dios.


postado em 14/05/2012 16:36

Bras�lia - A decis�o sobre a venda de bebidas alco�licas nos est�dios durante a Copa das Confedera��es, em 2013, e a Copa do Mundo, em 2014, ficar� a cargo dos estados que receber�o os jogos, confirmou nesta segunda-feira o ministro dos Esportes, Aldo Rabelo, ao visitar as obras do Est�dio Nacional de Bras�lia Man� Garrincha.

“Embora haja interpreta��es diferentes, a minha � que a lei [Geral da Copa] se aplica em todo o territ�rio nacional, mas respeito aqueles que tem uma interpreta��o diferente”, disse o ministro. Como exemplo, ele citou o caso de Londres, que sediar� os Jogos Ol�mpicos deste ano e que permitiu a venda de bebidas alco�licas nas arenas onde ocorrer�o as disputas esportivas.

A Lei Geral da Copa, aprovada pelo Congresso, libera a venda de bebida alco�lica nos est�dios durante os jogos promovidos pela Federa��o Internacional de Futebol (Fifa). Contudo, alguns estados e munic�pios t�m legisla��es que pro�bem o com�rcio e o consumo de bebidas alco�licas nos est�dios.

Sobre as rela��es entre o governo brasileiro e a Fifa, abalada por declara��es pouco educadas do secret�rio executivo da entidade, J�r�me Valcke, o ministro disse que n�o h� mais problemas. “N�o h� arestas, o que h� s�o preocupa��es de dois entes diferentes. A Fifa t�m seus interesses comerciais, [os interesses] de seus patrocinadores, enquanto o governo brasileiro tem somente dois interesses, o p�blico e o nacional. Quando h� diferen�as, n�s procuramos administrar tendo como denominador comum o interesse de realizar a melhor e maior Copa do Mundo”.

Por causa da demora na vota��o da Lei Geral da Copa e do atraso em obras de infraestrutura, Valcke declarou que o Brasil parecia estar mais preocupado em ganhar a competi��o do que em organiz�-la e que o pa�s precisava de “um chute no traseiro”, de acordo com interpreta��o do Minist�rio do Esporte. Para Valcke, a frase, traduzida do franc�s, significava apenas que o pa�s precisava de um "empurr�o".

Sobre o futuro do est�dio de Bras�lia, cidade que n�o tem tradi��o no futebol, o governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz, que participou da visita com o ministro, disse que j� est� preparando uma licita��o internacional para contratar a empresa pque vai administrar a arena depois da Copa.

“Esse � um espa�o multiuso que a cidade precisa para seu desenvolvimento econ�mico. As maiores empresas do mundo j� manifestaram interesse. Uma delas vem aqui na pr�xima semana falar sobre seu interesse em administrar o est�dio, � justamente a empresa que administra a Arena O2 de Londres e outras arenas no mundo”, disse. Ainda n�o h� data para a licita��o. As obras do est�dio de Bras�lia atingiram 58% do previsto e devem ser conclu�das no fim do ano.


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