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Estado de Minas

Deputada quer ouvir ex-integrantes do Conselho de Direitos Humanos de Minas


postado em 22/06/2012 07:41 / atualizado em 22/06/2012 07:45

Ex-integrantes do Conselho Estadual dos Direitos Humanos de Minas Gerais (Conedh-MG) dever�o prestar esclarecimentos � Comiss�o de Direitos Humanos da C�mara. Com esse prop�sito, a deputada Erika Kokay (PT-DF) apresentou proposta � comiss�o.

A parlamentar, que � vice-presidente do colegiado e integrante da Comiss�o da Verdade da C�mara, prop�e que o ex-ministro Nilm�rio Miranda, o ex-coordenador da Comiss�o Estadual de Indeniza��o �s V�timas de Tortura do Conedh (MG) Robson S�vio, Gilberto Vasconcelos e Emely Salazar sejam ouvido pela C�mara sobre a pr�tica de tortura e de viola��o dos direitos humanos, em Juiz de Fora (MG), durante o regime militar.

Para Kokay, as informa��es que foram colhidas pela Comiss�o Estadual de Indeniza��o �s V�timas de Tortura (Ceivt), do Conselho Estadual de Direitos Humanos de Minas Gerais, revelam o lado mais cruel da ditadura e podem auxiliar a desvendar torturas e mortes ocorridas durante o regime militar.

“S�o informa��es de grande relev�ncia e que, mesmo tendo sido mantidas distantes da opini�o p�blica at� o momento, podem contribuir de forma decisiva para a completa elucida��o do que efetivamente aconteceu com in�meros presos pol�ticos, cujos paradeiros ou cujas circunst�ncias em que foram mortos, at� hoje, permanecem ignoradas”, disse a petista.

“O comparecimento dessas pessoas ser� de grande valia para o melhor encaminhamento dos trabalhos da Comiss�o da Verdade e, certamente, ajudar� a resgatar a mem�ria sobre esse triste per�odo de nossa hist�ria”, avaliou a deputada.

A petista disse ainda que vai apresentar, na pr�xima semana, requerimento de informa��es � Ag�ncia Brasileira de Intelig�ncia (Abin) cobrando explica��es sobre a den�ncia de que o �rg�o, durante o governo do ent�o presidente da Rep�blica e atual presidente do Senado, Jos� Sarney (PMDB-AP), monitorou Dilma Rousseff durante suas atividades profissionais no Rio Grande do Sul.

Segundo reportagem do jornal Folha de S.Paulo, Dilma foi monitorada por �rg�os de intelig�ncia estatal mesmo depois do fim da ditadura militar (1985). De acordo com documentos liberados pelo Arquivo Nacional, o Servi�o Nacional de Intelig�ncia (SNI), �rg�o que antecedeu a Abin, apontava Dilma Rousseff como parte de uma infiltra��o comunista em �rg�os da prefeitura de Porto Alegre e do governo do ga�cho.


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