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Estado de Minas

Ex-lider do governo na C�mara aprova julgamento do mensal�o agora


postado em 30/07/2012 13:18

O deputado C�ndido Vaccarezza (PT-SP), ex-l�der do governo na C�mara dos Deputados, disse nesta segunda-feira que considera bom o julgamento do mensal�o ocorrer no mesmo per�odo das elei��es municipais deste ano. "Agora vamos ver os autos, antes v�amos as acusa��es e elas eram muito violentas", disse o deputado, que participa do encontro do ex-presidente Luiz In�cio Lula da Silva com candidatos a prefeito do PT e dos partidos da base aliada das cidades com mais de 150 mil eleitores, em um hotel da zona sul da capital.

Para Vaccarezza, o julgamento do mensal�o dever� ter uma influ�ncia positiva sobre a opini�o p�blica. "Vai ter uma influ�ncia positiva porque antes n�o tinha pondera��o, tinha apenas a acusa��o dos detratores, agora vai ter o julgamento do Supremo (Tribunal Federal-STF)", avaliou o deputado, ressaltando tamb�m que a expectativa do PT � que haja um julgamento t�cnico e com base nos autos.

O ex-l�der do governo seguiu a linha de defesa de seu partido, que nega a exist�ncia da compra de apoio pol�tico no Congresso Nacional. "N�o existiu pagamento mensal. Ningu�m vai provar porque n�o existiu. Ningu�m foi comprado para votar com o governo. N�o tinha quadrilha e n�o tinha dinheiro p�blico", rebateu.

Na opini�o do deputado, houve um "linchamento p�blico" dos acusados e o que pode ser julgado � apenas a acusa��o de crime de caixa 2. "O que as pessoas confessaram foi caixa 2 de campanha, o que o Del�bio (ex-tesoureiro do PT Del�bio Soares) chamou de dinheiro n�o contabilizado", concluiu.

At� o in�cio da tarde desta segunda-feira, o candidato do PT � Prefeitura de Osasco, deputado Jo�o Paulo Cunha, um dos r�us neste processo, ainda n�o tinha sido visto no hotel para tirar foto com o ex-presidente Lula. A expectativa � de que ele compare�a.

Vaccarezza disse, ainda, que os partidos de oposi��o que usaram o esc�ndalo do mensal�o como mote de campanha se deram mal nos �ltimos anos. "O PFL (atual DEM) n�o tem moral nenhuma para falar de �tica ou coisa assim. Ele perdeu 40% de seus deputados e desapareceu, caiu. Hoje se chama DEM e parece que vai desaparecer tamb�m", alfinetou.


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