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Estado de Minas

Defesas de r�us do mensal�o atribuem culpa aos mortos


postado em 10/08/2012 09:38 / atualizado em 10/08/2012 09:57

Quando n�o procuram enquadrar os crimes denunciados no mensal�o apenas como um delito eleitoral - o chamado caixa 2 - ou recha�am a tese de uso de recursos p�blicos no esquema, advogados dos r�us costumam convergir em outro aspecto durante suas sustenta��es orais.

Desde o in�cio do julgamento, diante da Corte Suprema brasileira os defensores t�m recorrido rotineiramente a pessoas mortas ao questionar pontos da acusa��o formal da Procuradoria-Geral da Rep�blica e alegar inoc�ncia de seus clientes. Um ex-dirigente de banco, um ex-presidente de partido e um ex-l�der de bancada formam o grupo de citados j� falecidos.

Na quarta-feira, as defesas de tr�s ex-dirigentes do Banco Rural r�us no processo, sustentaram em plen�rio que os empr�stimos tomados pelo empres�rio Marcos Val�rio na institui��o foram obra exclusiva do ex-vice-presidente Jos� Augusto Dumont. Ele morreu em um acidente em abril de 2004.

Ontem, o morto da vez foi Jos� Janene (PR), ex-tesoureiro e ex-l�der do PP na C�mara dos Deputados. As defesas do ex-deputado Pedro Corr�a e do deputado Pedro Henry (MT) sustentaram que parte do dinheiro do valerioduto serviu para custear campanhas do partido no norte do Paran�, base pol�tica de Janene. E que os saques feitos por um assessor do partido foram feitos por ordem do l�der falecido. “Henry nunca participou de negocia��es financeiras com o PT”, disse o advogado Jos� Antonio Duarte Alvares.

Janene foi denunciado e chegou a ser r�u no processo por forma��o de quadrilha, corrup��o passiva e lavagem de dinheiro. Morreu em setembro de 2010 e a a��o contra ele foi extinta.


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