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Estado de Minas

De sa�da do STF, Ayres Britto prega 'cordialidade'


postado em 13/11/2012 20:27

�s v�speras de sua aposentadoria compuls�ria aos 70 anos, o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Carlos Ayres Britto, afirmou nesta ter�a-feira que n�o est� frustrado porque deixar� a Corte antes do final do julgamento do mensal�o. "Sempre foi minha vontade tocar esse processo em um ritmo compat�vel com presteza e seguran�a. Se n�o puder proclamar o resultado, n�o ser� um problema. O ministro Joaquim Barbosa o far� e isso n�o me frustra em nada", afirmou Ayres Britto no intervalo de sua �ltima sess�o como presidente do Conselho Nacional de Justi�a (CNJ).

Ele disse que n�o est� triste. "Estou virando uma p�gina e a estou fazendo com alegria. N�o perdi minha viagem. Dei o m�ximo de mim, sempre com devo��o e responsabilidade", disse o ministro que dever� deixar os cargos nesta sexta-feira.

Nesta ter�a-feira, no final da sess�o do conselho, ele fez um discurso emocionado e deu recados. Disse que em um �rg�o colegiado deve ser mantida "alta taxa de cordialidade e gentileza" porque "a� o processo flui". Na v�spera, o relator do processo do mensal�o, Joaquim Barbosa, e o revisor, Ricardo Lewandowski, desentenderam-se seriamente. Lewandowski chegou a abandonar o plen�rio. "O derramamento de b�lis n�o combina com a produ��o de neur�nios", acrescentou Ayres Britto.

Em seu discurso, o presidente do STF e do CNJ falou sobre a remunera��o dos ju�zes. Ele disse que o Judici�rio "n�o � tratado remuneratoriamente � altura da superlatividade de seu papel". Ayres Britto afirmou que o custo de vida no Brasil � muito alto e que n�o � adequado comparar os sal�rios dos magistrados daqui com os de outros pa�ses.


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