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Estado de Minas

Cachoeira recorrer� de decis�o sobre condena��o


postado em 21/11/2012 14:07

A defesa do contraventor Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, ter� cinco dias para recorrer da decis�o que o condenou a cinco anos de pris�o em regime semiaberto. A pris�o foi decidida pela Justi�a Federal do Distrito Federal, dentro do julgamento da opera��o Saint Michel. Na ter�a-feira, Cachoeira conseguiu suspender sua pris�o e deixou o pres�dio da Papuda, em Bras�lia, onde estava desde fevereiro.

A Justi�a do Distrito Federal mandou soltar Carlinhos Cachoeira no in�cio da noite de ter�a, depois de nove meses de pris�o. A ju�za Ana Cl�udia Barreto, da 5ª Vara Criminal de Bras�lia, revogou a pris�o provis�ria imposta ao contraventor a partir da Opera��o Saint Michel, que apurou tentativa de fraude em licita��o do governo local.

Ao estabelecer a senten�a na a��o, no entanto, a ju�za condenou Cachoeira a cinco anos de reclus�o, mais 50 dias multa (cerca de R$ 3 mil) pelos crimes de forma��o de quadrilha e tr�fico de influ�ncia. A mulher de Cachoeira, Andressa Mendon�a, chegou por volta das 23 horas de ter�a � penitenci�ria da Papuda. Da pris�o foram para Goi�nia.

O advogado de Cachoeira, Ant�nio Nabor Bulh�es, disse nesta quarta-feira que entrar� com uma peti��o de apela��o e depois oferecer� as raz�es para questionar a decis�o da Justi�a. Bulh�es disse que a opera��o Saint Michel, que apurou irregularidades na licita��o do sistema de bilhetagem do transporte p�blico do DF, n�o apresentou provas de que Cachoeira tenha integrado uma quadrilha, como avaliou a Justi�a. "Afirmava-se que Carlinhos Cachoeira tinha tentado tomar de assalto a administra��o do Distrito Federal e nada disso se confirmou. A opera��o Saint Michel fez buscas e apreens�es e efetuou quebra de sigilo, mas s� verificou que havia a prospec��o de um neg�cio para operar o sistema de transporte. Uma licita��o estava aberta a qualquer grupo econ�mico interessado. N�o houve forma��o de quadrilha ou tr�fico de influ�ncia", disse o advogado. "Ontem fui certificado da revoga��o da pris�o e agora terei cinco dias para entrar com a peti��o de apela��o e oito dias para oferecer as raz�es dessa apela��o. Poderei faz�-lo na primeira inst�ncia ou no tribunal".

Na interpreta��o do advogado, Cachoeira (que estaria na resid�ncia da fam�lia, em Goi�nia) est� em liberdade e n�o cumprindo pena em regime semiaberto. "Ele tem o direito de recorrer da senten�a em liberdade e s� estaria cumprindo a pena se a senten�a tiver tr�nsito em julgado", disse o advogado.


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