(none) || (none)
UAI
Publicidade

Estado de Minas

Pedro Simon � contra a volta de Renan � presid�ncia do Senado


postado em 17/01/2013 15:46

O senador Pedro Simon (RS), um dos fundadores do PMDB, disse nesta quinta-feira, ser contra a volta do l�der do seu partido, Renan Calheiros (AL), � Presid�ncia do Senado, a partir de fevereiro. Para Simon, n�o seria a hora de um nome como o dele comandar o Congresso. Renan renunciou ao cargo em 2007 para evitar a cassa��o do mandato em plen�rio, depois de den�ncias de ter patrim�nio maior do que o declarado.

Simon, que disse n�o querer entrar em um confronto com Renan, defendeu que os senadores independentes e a oposi��o lancem uma �nica candidatura para se contrapor � do l�der peemedebista. Para ele, um s� nome na disputa "galvaniza os esfor�os". O PSDB recha�a apoiar o senador do PSOL Randolfe Rodrigues (AP) e tem insuflado o nome do senador do PDT Pedro Taques (MT).

O senador ga�cho disse que uma eventual crise pol�tica poderia ser evitada se os pares escolherem um presidente que "representasse a tranquilidade, as modifica��es que devem ser feitas e precisam ser feitas". "Eu acho que o Congresso tinha de achar um nome. O Renan j� foi presidente do Senado e em meio a um processo de cassa��o ele renunciou � Presid�ncia para n�o ser cassado. N�o seria a hora de um nome como o dele. Seria o momento de o PMDB apresentar um nome que integrasse todo mundo. Se for ele, eu n�o voto nele", afirmou.

Para Simon, "� muito claro que ningu�m quer fazer um movimento de oposi��o ao governo federal, de oposi��o � presidente Dilma Rousseff". "O que se quer, dentro do poss�vel, � fazer um movimento de Congresso revigorado. O manifesto do Cristovam Buarque � uma proposta muito clara de mudan�a", afirmou, referindo-se ao documento divulgado na ter�a-feira, que cobra uma s�rie de mudan�as legislativas e administrativas no funcionamento do Senado.

O senador do PMDB disse que enquanto o Supremo Tribunal Federal vem se consolidando como um importante poder da Rep�blica o Congresso n�o cumpre seu papel de fazer as "leis fundamentais" que o Pa�s precisa, como as reformas pol�tica e tribut�ria. Ele disse que falta autoridade ao Legislativo ao criticar o Judici�rio quando atua em v�cuos deixados pelo Congresso. "Quando o Supremo regulamentou que perde o mandato o parlamentar que muda de partido, tomou uma atitude que era nossa. N�s perdemos a autoridade de fazer", afirmou.


receba nossa newsletter

Comece o dia com as not�cias selecionadas pelo nosso editor

Cadastro realizado com sucesso!

*Para comentar, fa�a seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)