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Estado de Minas

Deputado quer divulgar processos contra promotores


postado em 26/02/2013 08:55


Autor da pol�mica Proposta de Emenda � Constitui��o (PEC) que tira o poder de investiga��o dos promotores de Justi�a de S�o Paulo, o deputado Campos Machado, l�der do PTB na Assembleia, protocolou nessa segunda-feira na Mesa da Casa requerimento � Procuradoria-Geral de Justi�a para que informe quantos processos disciplinares foram abertos, e por quais motivos, nos �ltimos 10 anos pela Corregedoria do Minist�rio P�blico do Estado.

O parlamentar quer saber quantos promotores, “por suas atitudes” sofreram ou est�o sofrendo processo administrativo.

A iniciativa do petebista � mais um cap�tulo da crise entre promotores e deputados desde que a Justi�a cortou o aux�lio-moradia pago pela Assembleia indistintamente - todos os 94 parlamentares recebiam a verba, que foi exclu�da do contracheque a partir de uma a��o civil movida pela Promotoria de Defesa do Patrim�nio P�blico e Social.

No requerimento de informa��es, Campos Machado pede que seja oficiado � Procuradoria-Geral para que especifique sob quais fundamentos foram ou est�o sendo conduzidos os processos disciplinares. Ele quer saber “quantos promotores, naquele per�odo, foram ou est�o sendo submetidos � sindic�ncia investigat�ria pela Corregedoria”.

O l�der do PTB pede, ainda, dados relativos ao n�mero de promotores que teriam sido afastados de suas fun��es ou teriam deixado suas respectivas varas ou comarcas.

Campos Machado alega que “v�rios deputados” o procuraram nos �ltimos dias dizendo-se “v�timas de infundadas amea�as contra a Assembleia Legislativa”. Ele se refere a of�cios enviados por promotores a deputados solicitando informa��es sobre funcion�rios de seus gabinetes. “Entendi que uma parte, embora pequena, do Minist�rio P�blico, pretende usar a m�dia para colocar a Assembleia contra a opini�o p�blica”, afirmou o petebista.

A PEC de Campos Machado prev� que as investiga��es sobre improbidade que envolvam secret�rios de Estado, prefeitos e deputados fiquem sob responsabilidade exclusiva do procurador-geral de Justi�a, chefe do Minist�rio P�blico. Ele alega que “promotores cometem abusos” e que sua proposta deve ser chamada de “PEC da dignidade” e n�o “PEC da impunidade”.


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