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Estado de Minas

Centrais sindicais divergem sobre resultado de reuni�o com Dilma


postado em 07/03/2013 08:27 / atualizado em 07/03/2013 08:47

Os representantes de centrais sindicais sa�ram com posi��es divergentes da reuni�o com a presidenta Dilma Rousseff para tratar da pauta de reivindica��es dos trabalhadores, entre elas a redu��o da jornada de trabalho sem redu��o de sal�rios e o fim do fator previdenci�rio. As centrais se reuniram nessa quarta-feira com a presidenta da Rep�blica ap�s uma marcha de trabalhadores pela Esplanada dos Minist�rios.

Para o presidente da Central �nica dos Trabalhadores (CUT), Vagner Freitas, a reuni�o foi positiva pelo compromisso do governo em abrir a negocia��o das quest�es levantadas pelos trabalhadores. “Est� oficialmente aberta a negocia��o com o governo. Ela [Dilma] nos deu garantia de negocia��o em torno desses temas. Provavelmente teremos resultado at� o dia 1° de maio [Dia do Trabalho]”, disse.

Segundo Freitas, a presidenta considera “dif�ceis” temas como o fim do setor previdenci�rio, mas acredita na possibilidade de acordos durante a negocia��o entre governo e centrais.

O presidente da CUT, tamb�m comemorou a assinatura do decreto que internaliza a Conven��o 151 da Organiza��o Internacional do Trabalho (OIT), que estabelece o princ�pio da negocia��o coletiva para trabalhadores do setor p�blico. Com o decreto, o governo pode come�ar a discutir a regulamenta��o da conven��o.

Ao contr�rio de Freitas, o presidente da For�a Sindical, deputado Paulo Pereira da Silva, o Paulinho da For�a, saiu pessimista do encontro com a presidenta. Segundo ele, as centrais receberam apenas promessas de negocia��o, mas sem resultados pr�ticos, como o agendamento de nova reuni�es com o governo.

“N�o saio com esse otimismo da CUT, at� porque o governo est� com pouco cr�dito com a For�a Sindical. Os principais problemas n�o foram resolvidos e s� tem uma promessa de resolver, promessa de marcar mais um grupo de trabalho. A reuni�o teve alguns pequenos avan�os, no demais ela fez um balan�o positivo da pol�tica econ�mica do governo”, disse.


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