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Estado de Minas

Secret�rio petista repudia "retrocesso" com elei��o de Marco Feliciano


postado em 08/03/2013 08:32 / atualizado em 08/03/2013 09:06

O secretario nacional de Movimentos Populares do PT, Renato Sim�es, divulgou ontem nota na qual “registra com pesar” e “repudia” o “imenso retrocesso que representa a elei��o do deputado Marco Feliciano (PSC-SP) na tradi��o e compromisso hist�rico da Comiss�o de Direitos Humanos”. Sim�es afirma que a comiss�o “passa a ser presidida por um deputado que se notabilizou tristemente como defensor de ideias homof�bicas e racistas, disseminadas em redes sociais e nas tribunas que ocupou”.

Segundo ele, Feliciano “se afigura como amea�a real” ao funcionamento da comiss�o e “se arrogou como propagandista de posturas pol�tico-ideol�gicas contr�rias aos direitos humanos consagrados na Constitui��o e nos documentos internacionais do Sistema de Direitos Humanos referendados pelo Brasil”.

Sim�es faz parte de uma corrente minorit�ria do PT. Na nota, o secret�rio “conclama a bancada petista a permanecer vigilante para que a comiss�o n�o se transforme em palanque retr�grado para seu presidente”.

Ao Estado, ele afirmou que alertou o l�der do PT na C�mara, Jos� Guimar�es (CE), na semana passada, sobre os riscos da elei��o do pastor. O l�der respondeu que estava ciente da repercuss�o negativa, mas avaliava que a indica��o do PSC n�o era definitiva e que se movimentaria para evitar que se consumasse a elei��o. Publicamente, Guimar�es afirmou que a Comiss�o de Direitos Humanos era a quarta prioridade do PT, que acabou ficando com as comiss�es de Constitui��o e Justi�a, Rela��es Exteriores e Seguridade Social.

Para Sim�es, a comiss�o foi “tomada de assalto”. “A bancada evang�lica convenceu os partidos a ceder suas vagas para o PSC e se formou maioria artificial. � manobra regimental, mas imoral.” O epis�dio, diz, deve servir de li��o ao PT para que “negocia��es interpartid�rias levem em conta o perfil do partido e dos seus indicados para a presid�ncia de uma institui��o t�o cara aos movimentos sociais”.


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