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Estado de Minas

Temer defende Cabral e 'recomposi��o' entre Estados


postado em 08/03/2013 12:57

O vice-presidente da Rep�blica, Michel Temer (PMDB), afirmou que o governo n�o tem mais como agir para recompor os vetos da presidente Dilma Rousseff sobre a divis�o dos royalties do petr�leo que garantia maior fatia aos estados produtores, derrubados pelo Congresso. "A posi��o do governo federal era no sentido de preservar os contratos antigos, j� assinados. Agora n�o h� o que fazer na Uni�o", disse ele, durante visita a Tiet� (SP), sua cidade natal. "O veto se baseou na tese da inconstitucionalidade, mas foi derrubado e temos que preservar (a decis�o)".

Temer considerou que a posi��o do governador do Rio de Janeiro, S�rgio Cabral (PMDB), em suspender pagamentos do Estado, ap�s a decis�o pela divis�o igualit�ria dos recursos, ocorreu "porque realmente o Rio de Janeiro tem um preju�zo fant�stico com essa modifica��o". O vice-presidente defendeu uma "nova conversa" e "uma composi��o" entre os Estados para evitar os preju�zos dos produtores de petr�leo, principalmente Rio de Janeiro, S�o Paulo e Esp�rito Santo. "H� ainda a manifesta��o dos estados ao Supremo Tribunal Federal ,que dar� a �ltima palavra", completou.

O vice-presidente, ex-presidente da C�mara por tr�s vezes e deputado federal por 24 anos, evitou ainda pol�micas com outros assuntos do Legislativo. Ele n�o quis comentar a elei��o do pastor Marco Feliciano (PSC-SP), acusado de homofobia e racismo, para a Comiss�o de Direitos Humanos da C�mara . J� o adiamento da vota��o do Or�amento da Uni�o de 2013, na madrugada de hoje, foi minimizado por Temer. "Foi por falta de qu�rum; na semana que vem vota e a vida continua", concluiu.


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