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Estado de Minas

Governo de Dilma tem sido cobrado para implementar medidas anunciadas


postado em 13/03/2013 09:07 / atualizado em 13/03/2013 09:09


N�o basta ter iniciativa, � preciso ter “acabativa”. Esse mantra cunhada pelo ex-ministro da Casa Civil Pedro Parente, em meio � crise do “apag�o” el�trico em 2001, parece ainda atual. O governo de Dilma Rousseff tem sido cobrado para tirar do papel medidas j� anunciadas. O principal foco � o programa de concess�es em infraestrutura. Vai completar sete meses sem que nenhum quil�metro de rodovia ou ferrovia tenha sido leiloado.

Pelo cronograma anunciado com pompa em agosto do ano passado, dois trechos de rodovias federais em Minas Gerais, as BRs 040 e 116, j� teriam sido arrematados por alguma concession�ria e o contrato da �ltima seria assinado este m�s. O governo suspendeu o leil�o, marcado para janeiro, porque havia risco de n�o aparecerem interessados. As normas est�o sendo revistas para ampliar a rentabilidade do concession�rio.

As obras de infraestrutura que dependem exclusivamente do governo tamb�m avan�am lentamente. Projetos mais complexos, como a Ferrovia de Integra��o Oeste-Leste (Fiol), a integra��o de bacias do S�o Francisco e o arco rodovi�rio do Rio de Janeiro, s�o os mais afetados.

Outra medida j� anunciada, mas que est� travada na burocracia, � a reforma do PIS-Cofins. A tend�ncia � de que ela s� entre em vigor no ano que vem, pois o volume de ren�ncia tribut�ria � elevado. A


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