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Estado de Minas

Estados produtores ganham com decis�o de ministra sobre royalties, diz Lindbergh


postado em 19/03/2013 11:01 / atualizado em 19/03/2013 12:30

Bras�lia, 19 - O senador Lindbergh Farias (PT-RJ) afirmou nesta ter�a-feira que a decis�o da ministra do Supremo Tribunal Federal (STF) C�rmen L�cia de suspender os efeitos da derrubada do veto presidencial pelo Congresso � lei dos royalties do petr�leo aponta, na opini�o dele, para uma vit�ria da tese dos Estados produtores na Corte. Na segunda-feira � noite, a ministra acatou liminar solicitada pelo governo do Rio para impedir a mudan�a na regra de distribui��o dos recursos do petr�leo at� o julgamento do pedido em plen�rio.

"A Constitui��o limita as a��es pol�ticas. Foi um acordo que existiu ali em 1988. A maioria pol�tica n�o pode passar por cima da Constitui��o", afirmou Lindbergh, antes da reuni�o da Comiss�o de Assuntos Econ�micos (CAE) do Senado, presidida por ele, que logo mais far� uma audi�ncia p�blica com governadores para tratar do projeto que unifica a al�quota do Imposto sobre Circula��o de Mercadorias e Servi�os (ICMS).

Pr�-candidato ao governo do Rio em 2014, Lindbergh Farias disse que a decis�o do Supremo foi um "grande al�vio", uma vez que prefeitos de regi�es beneficiadas com recursos dos royalties amea�avam demitir servidores e cortar programas sociais. No despacho, C�rmen L�cia suspendeu integralmente a lei, tanto para os campos j� em fase de produ��o quanto para os que ainda n�o foram licitados. A ministra ponderou que o caso n�o deve ser apreciado pelo plen�rio do Supremo ainda este m�s.

O senador do PT lembrou que, no momento em que o veto da presidente Dilma Rousseff foi derrubado pelo Congresso e os Estados produtores recorreram ao Supremo, tanto as regras para contratos passados quanto futuros passaram a ser pass�veis de questionamento judicial. Ele acha "praticamente imposs�vel" os Estados produtores perderem recursos dos contratos j� em vigor e, a partir da decis�o de C�rmen L�cia, cr� tamb�m em vit�ria "em rela��o ao futuro".


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