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Estado de Minas

Dos prefeitos eleitos ano passado, 18 j� foram cassados s� em Minas

Nas cidades Biquinhas, Cachoeira Dourada, Diamantina e S�o Jo�o do Para�so os eleitores j� foram �s urnas para novas elei��es, ao custo de R$ 70 mil para os cofres p�blicos


postado em 07/05/2013 18:23 / atualizado em 07/05/2013 20:06

A Justi�a Eleitoral em Minas Gerais j� cassou o mandato de 18 prefeitos no estado desde as elei��es do ano passado, de acordo com informa��o divulgada nesta ter�a-feira pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE). Nesses locais, os l�deres do Executivo municipal eleitos para os pr�ximos quatro anos foram denunciados por irregularidades e quatro deles j� foram substitu�dos. As cidades de Biquinhas, Cachoeira Dourada, Diamantina e S�o Jo�o do Para�so tiveram que voltar as urnas para escolher novamente os administradores municipais. As substitui��es que levaram a necessidade de novos pleitos j� custaram aos cofres p�blicos cerca de R$ 70 mil, conforme levantamento do TRE.

Segundo o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), 51 prefeitos eleitos nas elei��es a partir de 2008 em todo o Brasil e que foram cassados por compra de voto ou abuso de poder pol�tico, ter�o que devolver mais de R$ 2,7 milh�es gastos com as novas elei��es. A quantia � cobrada pela Advocacia-Geral da Uni�o (AGU) em parceria com a Justi�a Eleitoral. Outras 37 a��es, segundo a AGU, est�o preparadas. Minas � o estado com o maior n�mero de pedidos de ressarcimento: 21 casos tentam recuperar R$ 281,8 mil.

No Par� est� concentrado o maior volume financeiro, com a��es que passam de R$ 500 mil. Outros seis acordos foram fechados – dois deles sem precisar de a��o judicial –, somando R$ 104,8 mil. A AGU considera as a��es para cobrar gastos com elei��es suplementares s�o uma medida pedag�gica contra a corrup��o. "Eles [os pol�ticos] precisam estar cientes de que ter�o que devolver aos cofres p�blicos todos os gastos com as novas elei��es realizadas por causa de ato fraudulento cometido que, consequentemente, gerou a cassa��o", observa o diretor do Departamento de Probidade Administrativa da AGU, Renato Dantas.

 


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