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Estado de Minas

No Senado, Carvalho nega investiga��o paralela sobre tr�fico de influ�ncia

O ministro negou nesta ter�a-feira investiga��o paralela do tr�fico de influ�ncia por parte de Rosemary Noronha


postado em 18/06/2013 09:50 / atualizado em 18/06/2013 10:00

"N�o teria sentido qualquer iniciativa de atrapalhar ou fazer uma investiga��o paralela", garantiu o ministro aos senadores (foto: Elza Fiuza/Abr )

Bras�lia
– O ministro da Secretaria-Geral da Presid�ncia da Rep�blica, Gilberto Carvalho, negou nesta ter�a-feira que o �rg�o tenha conduzido uma investiga��o paralela � sindic�ncia da Casa Civil sobre den�ncias de tr�fico de influ�ncia por parte de Rosemary Noronha no per�odo em que ela chefiava o escrit�rio da Presid�ncia da Rep�blica em S�o Paulo.

“N�o teve qualquer diverg�ncia em rela��o � sindic�ncia e n�o teria sentido qualquer iniciativa de atrapalhar ou fazer uma investiga��o paralela”, garantiu, durante audi�ncia p�blica na Comiss�o do Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Fiscaliza��o e Controle do Senado.

Segundo Gilberto Carvalho, a sindic�ncia foi considerada “exemplar” pela secretaria de Controle Interno da Presid�ncia da Rep�blica (Ciset) que apenas acompanhou o processo. “A coordena��o de correi��o n�o atua apenas quando � convocada”, lembrou o ministro ao citar uma das respostas encaminhada a uma revista que questionava o �rg�o sobre a poss�vel investiga��o paralela. Carvalho disse que a supervis�o das sindic�ncias � uma atribui��o legal da Ciset.

“Posso assegurar que a atua��o da Ciset se restringiu �s a��es de acompanhamento de correi��o. N�o fez levantamento ou inquiriu funcion�rios”, reiterou, respondendo que n�o sabe como as informa��es sobre a investiga��o chegaram � imprensa.

Gilberto Carvalho ainda lembrou parte da trajet�ria de Rosemary Noronha na Presid�ncia da Rep�blica, como o per�odo em que trabalhou no cerimonial do Pal�cio do Planalto, e destacou que chegou a manter amizade com a ex-chefe do gabinete em S�o Paulo. “Nosso afastamento foi do ponto de vista pessoal”, refor�ou, afastando qualquer possibilidade de as diverg�ncias serem resultado de questionamentos sobre a atua��o da ex-funcion�ria.

O ministro disse que tem muito orgulho da Opera��o Porto Seguro, conduzida pela Pol�cia Federal sobre o caso, e garantiu que o governo mant�m o princ�pio do "doa a quem doer". Segundo ele, desde o governo Lula, as investiga��es necess�rias t�m sido feitas sem importar quem esteja envolvido.

O ministro disse ainda que n�o sabe o porqu� de Rosemary Noronha ter citado seu nome como testemunha nem o motivo de a Controladoria-Geral da Uni�o (CGU) t�-lo retirado do rol das testemunhas.


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