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Estado de Minas

Oposi��o promete dificultar proposta de reforma enviada por Dilma

Para o Congresso, o plebiscito tem a inten��o de retirar a crise do colo da presidente e focar no rumo da Casa


postado em 02/07/2013 10:21

No que depender da oposi��o, as sugest�es da presidente Dilma Rousseff sobre a formula��o de um plebiscito para a reforma pol�tica n�o ter�o acolhimento no Congresso. “Dilma quer claramente retirar a crise do colo dela e focar no rumo do Congresso. Ela tem todo o direito de fazer as sugest�es que quiser, e o Congresso far� o que julgar a sua obriga��o, dentro do prazo e debates poss�veis e necess�rios”, analisa Jos� Agripino, l�der do Democratas no Senado e presidente nacional da legenda.

Colega de partido de Agripino e l�der do DEM na C�mara, Ronaldo Caiado lembra que o governo tem maioria no poder legislativo para aprovar o que bem entender. “Lula e Dilma s� priorizam a reforma pol�tica em momentos de esc�ndalos, quando o governo est� escanteado. Foi assim no caso dos mensaleiros, agora com a movimenta��o das ruas...Eles t�m maioria para aprovar, mas n�o d�o prioridade”, sustenta o deputado.
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Para David Fleischer, cientista pol�tico e professor da Universidade de Bras�lia, a melhor forma de realizar a reforma pol�tica seria fazer um levantamento de projetos de lei e propostas de emenda � Constitui��o j� existentes e tentar aprov�-los. “Mas n�o sei se o Congresso tem cabe�a ou capacidade para fazer isso, neste momento”, analisa. Para o especialista, Dilma ainda n�o conseguiu achar uma sa�da honrosa para a crise. “N�o sei se governadores, prefeitos e a presidente podem tomar decis�es que encerrem imediatamente os protestos, muitas coisas levar�o semanas ou meses para serem decididas”, sustenta. Ele lembra que, mesmo que o plebiscito seja feito, “� apenas uma consulta, depois o Congresso pode fazer o que quiser com os resultados.”


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