
Chinaglia disse que o plebiscito � quest�o fechada entre os partidos da base, mas admitiu a exist�ncia de diverg�ncias sobre os temas da reforma. "Em qualquer bancada h� diverg�ncia sobre qualquer tema da reforma pol�tica", respondeu. Para o deputado, um referendo pode se tornar uma armadilha, j� que a proposta levada � consulta popular est� sempre sujeita � rejei��o. "� prefer�vel que a popula��o possa interferir", argumentou.
Segundo ele, o ideal seria combinar agilidade no processo (para que novas regras passem a valer no pr�ximo ano) e "um processo bem feito". Os prazos para o plebiscito, se aprovado no Congresso, ser�o determinados pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). "Se o processo se iniciar em setembro, evidentemente n�o valer� para 2014, n�o tem como. N�o h� prazo h�bil para fazer uma consulta bem feita", ressaltou.
Em sua avalia��o, a popula��o j� assimilou bem a ideia de plebiscito para reforma pol�tica proposta pela presidente Dilma Rousseff. "A prova que a presidente acertou � que 68% da popula��o brasileira apoia a ideia de plebiscito", comemorou o petista, se referindo � pesquisa do Instituto Datafolha.