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Estado de Minas

Educa��o sustenta aumento do IDHM no Brasil


postado em 31/07/2013 06:00 / atualizado em 31/07/2013 07:19

 O presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), Luiz Cl�udio Costa, saiu em defesa dos n�meros registrados na �rea da educa��o no novo relat�rio do Programa das Na��es Unidas para o Desenvolvimento (Pnud). Apesar de o indicador ter ficado atr�s dos outros dois usados para calcular o �ndice de Desenvolvimento Humano dos Munic�pios (IDHM) – renda da popula��o e expectativa de vida –, Costa destacou que o setor foi o que apresentou a melhoria mais significativa entre 1991 e 2013. H� duas d�cadas o IDHM brasileiro na �rea de ensino era de 0,279, classificado como desenvolvimento muito baixo. No relat�rio divulgado na segunda-feira, o indicador alcan�ou a marca de 0,637, passando para o est�gio de m�dio desenvolvimento, com um avan�o de 128%.

“A educa��o � uma maratona e n�o uma corrida de 100 metros. Esses dados mostram um avan�o importante dos munic�pios, j� que o setor foi o maior respons�vel pela mudan�a de patamar brasileiro no IDHM”, explica Costa. Ele compara o desempenho dos tr�s indicadores para ressaltar as melhorias no ensino. Ao longo dos �ltimos 20 anos, os indicadores de longevidade subiram 23,2% e a renda da popula��o teve alta de 14,2%. “A m�dia entre os tr�s itens demonstra que foi a educa��o o setor que mais acelerou nosso crescimento”, diz.


O resultado, considerado positivo em rela��o aos �ndices registrados no in�cio dos anos 1990, fez com que o Inep projetasse para os pr�ximos 10 anos uma nova mudan�a no patamar do IDHM brasileiro na �rea da educa��o. “Vamos manter esse n�vel de crescimento, mas com desafios ainda mais s�rios, j� que quanto mais se avan�a novas quest�es aparecem. Com o fluxo da popula��o jovem j� estamos com indicadores excelentes, ent�o na pr�xima d�cada o pa�s dever� chegar � classifica��o de alto desenvolvimento”, aposta Costa.


O presidente do Inep aponta o ensino m�dio como o segmento que precisar� de maior aten��o. “Tanto no aspecto qualitativo quanto no quantitativo teremos que buscar formas de avan�ar na educa��o dos jovens e garantir um ensino de mais qualidade. O caminho ser� investir em professores mais treinados, escolas de ensino integral e aumentar a demanda de cursos t�cnicos”, explica Costa. Segundo ele, na avalia��o do instituto, os resultados na �rea do ensino b�sico s�o satisfat�rios, com 91% das crian�as entre 5 e 6 anos nas escolas.


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