(none) || (none)
UAI
Publicidade

Estado de Minas

Dilma vai retirar urg�ncia de C�digo de Minera��o, diz Eduardo Cunha

Se permanecer com indicativo de urg�ncia o Congresso ter� que analisar o assunto antes de apreciar outras medidas


postado em 06/08/2013 14:25 / atualizado em 06/08/2013 14:35

Eduardo Cunha, líder do PMDB, disse que Dilma deve retirar o pedido de urgência (foto: Renato Araújo/ABr)
Eduardo Cunha, l�der do PMDB, disse que Dilma deve retirar o pedido de urg�ncia (foto: Renato Ara�jo/ABr)
O l�der do PMDB na C�mara dos Deputados, Eduardo Cunha (RJ), disse nesta ter�a-feira que a presidente Dilma Rousseff sinalizou que vai retirar a urg�ncia constitucional do projeto que trata do novo C�digo de Minera��o. "Ela vai retirar", garantiu. Na Casa, o presidente Henrique Eduardo Alves (PMDB/RJ) j� avisou que o projeto que destina os recursos dos royalties do petr�leo para educa��o e sa�de n�o tramitar� mais em regime de urg�ncia, sobrando apenas o projeto da Minera��o trancando a pauta. A expectativa � que caia o pedido de urg�ncia desse projeto at� o fim da semana.

O peemedebista comemorou a decis�o de Alves de por em vota��o nesta quarta-feira, 7, o Or�amento Impositivo, projeto que obriga a execu��o de emendas parlamentares. "N�o � contra o governo, � a favor do Parlamento", defendeu. Cunha reclamou que o atual sistema de execu��o de emendas passa a impress�o � popula��o de que os recursos v�o "para o bolso do parlamentar". "Vamos votar os dois turnos antes da Lei de Diretrizes Or�ament�rias (LDO)", previu. O l�der disse que, apesar do governo ser contra o Or�amento Impositivo, no encontro desta segunda-feira, 5, com a presidente Dilma Rousseff, ele n�o ouviu dela um pedido para n�o vot�-lo.

Nesta ter�a, os deputados devem apreciar Propostas de Emenda � Constitui��o, mas o projeto que trata do fim do voto secreto n�o entrou na pauta. Para Cunha, o voto secreto d� isen��o ao parlamentar na hora de escolher ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) e evita constrangimento na hora de votar a cassa��o de um colega. "(A vota��o de cassa��o) � um ju�zo pessoal. Nos constrange", justificou.


receba nossa newsletter

Comece o dia com as not�cias selecionadas pelo nosso editor

Cadastro realizado com sucesso!

*Para comentar, fa�a seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)