
O peemedebista comemorou a decis�o de Alves de por em vota��o nesta quarta-feira, 7, o Or�amento Impositivo, projeto que obriga a execu��o de emendas parlamentares. "N�o � contra o governo, � a favor do Parlamento", defendeu. Cunha reclamou que o atual sistema de execu��o de emendas passa a impress�o � popula��o de que os recursos v�o "para o bolso do parlamentar". "Vamos votar os dois turnos antes da Lei de Diretrizes Or�ament�rias (LDO)", previu. O l�der disse que, apesar do governo ser contra o Or�amento Impositivo, no encontro desta segunda-feira, 5, com a presidente Dilma Rousseff, ele n�o ouviu dela um pedido para n�o vot�-lo.
Nesta ter�a, os deputados devem apreciar Propostas de Emenda � Constitui��o, mas o projeto que trata do fim do voto secreto n�o entrou na pauta. Para Cunha, o voto secreto d� isen��o ao parlamentar na hora de escolher ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) e evita constrangimento na hora de votar a cassa��o de um colega. "(A vota��o de cassa��o) � um ju�zo pessoal. Nos constrange", justificou.