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Estado de Minas

Mobiliza��o de mineiros por mais recursos na sa�de engrossa coro nacional

Em Minas Gerais, a Assembleia liderou a campanha Assine %2b Sa�de, em defesa de uma cota maior de investimentos pelo governo federal


postado em 15/08/2013 06:00 / atualizado em 15/08/2013 07:03

As assinaturas de 615.986 mineiros pedindo mais recursos no or�amento da sa�de v�o engrossar uma mobiliza��o nacional para a aprova��o de uma lei que obrigue a Uni�o a investir 10% de suas receitas correntes brutas no setor. A lista foi entregue ontem ao presidente da C�mara, Henrique Eduardo Alves (PMDB/RN) por uma comitiva da Assembleia Legislativa de Minas Gerais. As assinaturas ampliar�o a ades�o a um projeto de iniciativa popular apresentado na semana passada por v�rias entidades, como a Ordem dos Advogados do Brasil e a Confer�ncia Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB). O texto tramitar� simultaneamente a um projeto pronto para vota��o no Senado, que tramita desde 2007.

Em Minas Gerais, a Assembleia liderou a campanha Assine + Sa�de, em defesa de uma cota maior de investimentos pelo governo federal. O argumento � que, em raz�o da Emenda 29, os estados s�o obrigados a aplicar 12% de sua receita em sa�de e os munic�pios devem obedecer a um �ndice de 15%. Falta estabelecer a cota do governo federal. “Entregamos essas assinaturas j� auditadas, e a Bahia trouxe mais 100 mil. Foi um sucesso, a participa��o de Minas foi fundamental, fomos o estado que mais conseguiu ades�o � proposta ”, afirmou o presidente da Comiss�o de Sa�de da Assembleia, deputado Carlos Mosconi (PSDB).

Uma das demandas dos brasileiros que foram �s ruas durante a Copa das Confedera��es foi um sistema p�blico de sa�de de qualidade. Pelos c�lculos do presidente da Assembleia de Minas, Dinis Pinheiro (PSDB), a mudan�a na regra vai representar um aporte de cerca de R$ 40 bilh�es para o setor.

Um grupo de senadores defende a inclus�o da sugest�o popular ao projeto que ser� votado nos pr�ximos dias pelo Senado, de modo que o texto n�o precise voltar � C�mara. Por parte do Executivo, h� receio de engessar o or�amento.


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