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Estado de Minas

Para Marina, dificuldade na economia � 'neglig�ncia'

A ex-senadora tamb�m criticou a utiliza��o do BNDES "de forma inadequada para eleger alguns ungidos"


postado em 14/10/2013 20:43 / atualizado em 14/10/2013 20:47

A ex-senador Marina Silva (PSB) atribui as dificuldades enfrentadas na economia brasileira em parte ao contexto mundial, mas, segundo ela, "tamb�m t�m a ver com alguma neglig�ncia que vem sendo praticada em fun��o da ansiedade pol�tica do governo, que est� fragilizando a economia".

Em entrevista na tarde desta segunda-feira, 14, em Recife, ela reafirmou o compromisso de manter o super�vit prim�rio, o c�mbio flutuante e meta de infla��o, al�m da autonomia do Banco Central.

E garantiu que a alian�a da rede Sustentabilidade com o PSB do governador Eduardo Campos garante a manuten��o das conquistas do governo Fernando Henrique Cardoso e do ex-presidente Lula.

"Entendemos que o nosso Pa�s � uma grande possibilidade em termos econ�mico e social e precisar� fazer um esfor�o muito grande para que este desenvolvimento possa se dar em base sustent�vel", observou.

Ela n�o aceitou - como indagada - que a defesa desta pol�tica econ�mica possa vir a transform�-la em representante do empresariado.

"O presidente Lula quando ganhou o governo, manteve o trip� da pol�tica econ�mica e n�o vi ningu�m dizendo que ele, como oper�rio do Partido dos Trabalhadores, fosse o candidato do empresariado", afirmou.

Marina tamb�m criticou a utiliza��o do BNDES "de forma inadequada para eleger alguns ungidos" exemplificou com o empres�rio Eike Batista, que "recebeu R$ 9 bilh�es do banco de desenvolvimento, "praticamente jogados na lata do lixo".

"Talvez a preocupa��o n�o seja com aqueles que querem manter o trip� da pol�tica econ�mica para manter o equil�brio econ�mico do Pa�s e as conquistas sociais", observou. "Talvez a preocupa��o seja com aqueles que est�o desequilibrando os ganhos j� alcan�ados e inclusive com pol�ticas d�bias que escolhe meia d�zia para receber dinheiro p�blico sem que isso passe por uma discuss�o no Congresso e ainda correndo o risco de ver $ 9 bilh�es do contribuinte sendo dado a um grupo que causa esse preju�zo irrepar�vel �s finan�as p�blicas".


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