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Estado de Minas

Rede e PSB usam semin�rios para divulgar propostas

Rede e PSB promovem semin�rios no Rio de Janeiro e em S�o Paulo para as pessoas que n�o est�o engajadas em nenhum dos dois partidos terem a oportunidade de se pronunciar


postado em 15/10/2013 11:43 / atualizado em 15/10/2013 11:59

Recife - A Rede e o PSB v�o realizar semin�rios em S�o Paulo e no Rio para criar um espa�o para as pessoas que n�o est�o engajadas em nenhum dos partidos terem a oportunidade de se pronunciar. "J� h� uma massa muito grande da sociedade querendo ser ouvida e querendo contribuir", afirmou na madrugada desta ter�a-feira, 15, o l�der do PSB na C�mara, deputado federal Beto Albuquerque, ao final de um jantar na casa do governador Eduardo Campos, no bairro de Dois Irm�os, no Recife, em torno da ex-senadora Marina Silva.

"Um encontro de poucas decis�es. Um encontro em fam�lia", definiu Albuquerque a reuni�o que teve in�cio �s 22 horas desta segunda-feira (14) e durou duas horas e meia, com a participa��o tamb�m do prefeito do Recife Geraldo Julio (PSB), do secret�rio estadual do Meio Ambiente, S�rgio Xavier (PV) e do coordenador de articula��o da pasta, Roberto Leandro, ligados a Marina, al�m da fam�lia do governador - a mulher Renata, gr�vida, e os quatro filhos.

"Temos que aprender a coexistir, a conviver, enfrentar as diverg�ncias, esta � a virtude da nossa uni�o (Rede e PSB), sem impor nada a ningu�m", afirmou o deputado, ao frisar que a alian�a s� abrir� espa�o "para conversar com os outros depois que estiver com a orquestra afinada".

O governador refor�ou que o PSB e a Rede est�o discutindo um programa, mostrando ser poss�vel a constru��o de uma alternativa. "N�o estamos discutindo o eleitoral, n�o � a soma de tempo e televis�o", afirmou ao ser perguntado sobre a declara��o de Marina, em uma coletiva � tarde, de que � melhor "perder ganhando do que ganhar perdendo".

"N�o adianta ter o tempo de televis�o e n�o ter o que dizer", observou. "Tem raz�o Marina e eu, que j� ganhei ganhando, sei que n�o vale a pena ganhar perdendo, � preciso ter as condi��es para executar os compromissos assumidos com a sociedade".

Acerca da opini�o da ex-ministra de que a marca do governo Dilma "� do retrocesso ou risco do retrocesso", Campos disse que n�o d� para fazer um balan�o dos quatro anos da presidente, mas afirmou que ele e Marina fazem o mesmo reconhecimento, cada um por um caminho, de que as conquistas das �ltimas tr�s d�cadas - democracia, estabilidade e ciclo de inclus�o - podem ser colocados em situa��o de vulnerabilidade "se a gente n�o tiver uma vis�o al�m da elei��o".

"Se n�o se aproxima a sociedade das institui��es e n�o se retoma o prest�gio das institui��es perante o julgamento popular, se fragiliza a democracia", pontuou. "Se n�o melhora o padr�o da nossa economia, n�o cont�m a infla��o, n�o melhora os fundamentos macroecon�micos e n�o faz a sinergia entre a pol�tica econ�mica e a monet�ria, vamos fragilizar a conquista da estabilidade".


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