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Estado de Minas

Dilma diz que leil�o do Campo de Libra � "passaporte para o futuro"

A presidente Dilma destacou em seu programa semanal em emissoras de r�dio que o o leil�o do Campo de Libra trar� ao pa�s mais investimentos, tecnologia, emprego e renda


postado em 28/10/2013 10:12 / atualizado em 28/10/2013 09:18

Bras�lia - A presidente Dilma Rousseff disse nesta segunda-feira que o leil�o da explora��o do pr�-sal no Campo de Libra, na Bacia de Santos, � um "verdadeiro passaporte para o futuro", na medida em que trar� ao pa�s mais investimentos, tecnologia, emprego e renda. Ao participar do programa semanal "Caf� com a Presidenta", ela lembrou que o governo vai exigir que praticamente 60% dos equipamentos e servi�os usados na produ��o sejam fabricados em territ�rio nacional.

O leil�o de Libra, na semana passada, foi o primeiro feito sob o regime de partilha. Um cons�rcio formado por cinco empresas – a anglo-holandesa Shell, a francesa Total, as chinesas CNPC e CNOOC e a Petrobras – venceu a disputa. Na ocasi�o, Dilma fez um pronunciamento na rede nacional de r�dio e TV e declarou que h� “equil�brio justo” entre os interesses do Estado e das empresas que v�o explorar e produzir o petr�leo.

No programa desta segunda-feira, a presidente enfatizou que, pelo modelo de partilha, o Brasil fica com 85% do petr�leo retirado do fundo do mar e pode transformar essa riqueza em educa��o, sa�de, desenvolvimento e cria��o de empregos. Segundo a presidenta Dilma, o leil�o do Campo de Libra vai render R$ 1 trilh�o para o governo federal, os estados e os munic�pios nos pr�ximos 35 anos, al�m de fortalecer a ind�stria naval brasileira.

"Libra � a prova de que � perfeitamente poss�vel preservar o interesse do povo brasileiro e atrair o interesse das empresas privadas", disse. Dilma tamb�m explicou que o modelo de partilha � adotado quando h� petr�leo de boa qualidade no campo e j� se sabe a localiza��o. Quando h� d�vida em rela��o a esse aspecto – localiza��o do combust�vel f�ssil – o modelo adotado, segundo ela, � outro: o de concess�o.

"Como o risco de n�o encontrar petr�leo � alto [quando n�o se sabe a localiza��o], as empresas petroleiras que o assumem, pagam royalties e participa��es especiais para o governo federal, os estados e para as prefeituras, e ficam com o petr�leo. � justo, pois a taxa de sucesso � de apenas 20%, no melhor dos casos. No pr�-sal � diferente. � por isso que n�s chamamos de regime de partilha, porque dividimos o petr�leo”, explicou.

A presidente acrescentou que no pr�ximo m�s as empresas vencedoras do leil�o v�o pagar, ao assinar o contrato com a Ag�ncia Nacional do Petr�leo (ANP), R$ 15 bilh�es ao governo federal. A expectativa � que a produ��o no Campo de Libra comece em cinco anos.


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