(none) || (none)
UAI
Publicidade

Estado de Minas

Comiss�o divulga calend�rio com vota��o do Or�amento prevista para dia 23

Senador Lob�o Filho apelou para que todos os parlamentares se esforcem para avan�ar nos debates em torno da mat�ria


postado em 05/12/2013 16:31

Bras�lia – Deputados e senadores tentam aproveitar a �ltima oportunidade para votar ainda este ano o Or�amento de 2014 para que o governo tenha, desde j�, clareza sobre como ir� alocar todos os recursos p�blicos, mas, para garantir a aprova��o da pe�a or�ament�ria, ser� preciso habilidade dos parlamentares que conduzem o debate.

Para alcan�ar o objetivo, o presidente da Comiss�o Mista de de Or�amento (CMO), senador Lob�o Filho (PMDB-MA), divulgou nesta quinta-feira um calend�rio que dever� ser seguido pelo colegiado. Lob�o Filho apelou para que todos os parlamentares se esforcem para avan�ar nos debates em torno da mat�ria. A expectativa � que o Congresso vote a Lei Or�ament�ria Anual [LOA 2014 – PL 09/2013] no dia pr�ximo 23.

O recesso parlamentar de final de ano come�a � da meia-noite do dia 22, mas, como a data cai em um domingo, um artigo (57) da Constitui��o define que a �ltima sess�o legislativa seja transferida para o primeiro dia �til seguinte. Com isso, fica viabilizada a estrat�gia do presidente da Comiss�o de Or�amento.

Segundo a assessoria do parlamentar, os trabalhos ser�o intensificados, inclusive nos fins de semana, se houver necessidade. A partir de segunda-feira (9), ser�o apresentados os dez relat�rios setoriais que trazem as emendas e outros itens referentes �s �reas que comp�em o Or�amento, como as de sa�de, educa��o e infraestrutura.

Todo o impasse que atrasou o prazo inicial para a aprova��o da lei, fixado em 19 de dezembro, foi motivado pela falta de consenso em torno da proposta de emenda constitucional conhecida como PEC do Or�amento Impositivo.

Um acordo feito com o governo, que resistia � demanda dos parlamentares para garantir a obrigatoriedade de um percentual m�nimo da receita corrente l�quida para emendas individuais, resultou em um texto final costurado no Senado. A proposta estabelece que 1,2% dos recursos p�blicos sejam usados em a��es que deputados e senadores indiquem como essenciais. A condi��o imposta pelo governo para garantir este dinheiro foi que os parlamentares teriam que usar metade do recurso na �rea de sa�de.

Como o texto voltou para C�mara diferente, deputados da Comiss�o de Constitui��o e Justi�a reagiram dividindo a mat�ria em duas partes: uma proposta tratando do or�amento impositivo e outra mat�ria sobre o financiamento de sa�de. A medida gerou impasse e atrasou todas as negocia��es, prejudicando a vota��o da LOA.

Caso o Legislativo n�o consiga um acordo em torno da mat�ria e o Or�amento n�o seja sancionado at� 31 de dezembro, o governo iniciar� 2014 apenas com recursos de custeio, ou seja, dinheiro para o pagamento de sal�rios e Previd�ncia Social. Os investimentos ficam dependendo de uma decis�o do Congresso sobre os outros recursos do Or�amento, considerados como n�o obrigat�rios, a partir da retomada dos trabalhos legislativos.


receba nossa newsletter

Comece o dia com as not�cias selecionadas pelo nosso editor

Cadastro realizado com sucesso!

*Para comentar, fa�a seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)