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Estado de Minas

Diretor da CPTM nega envolvimento com cartel

"Estou � disposi��o do Minist�rio P�blico e da Pol�cia Federal para quantas acarea��es forem necess�rias", disse o engenheiro suspeito de receber propina do cartel dos trens e do metr� de S�o Paulo


postado em 19/12/2013 08:55

O engenheiro Jos� Luiz Lavorente desafiou quem o acusa. “Estou � disposi��o do Minist�rio P�blico e da Pol�cia Federal para quantas acarea��es forem necess�rias, a qualquer tempo, em qualquer lugar. Tudo indica que seja ele (Everton Rheinheimer) o autor das acusa��es, mas n�o posso afirmar peremptoriamente que seja.”

Lavorente, desde 1999 na CPTM, hoje diretor de opera��es e manuten��o da companhia, demonstra preocupa��o com sua imagem. “Uma vida inteira dedicada ao trabalho n�o pode ser jogada na lama. N�o fiz nada daquilo de que sou acusado. Sou v�tima de uma den�ncia falsa, da qual n�o tenho ideia da origem e desconhe�o a motiva��o. N�o posso admitir que atinjam minha honra. A �rea jur�dica da CPTM acompanha o caso. Fui informado que por falta de qualquer ind�cio a Pol�cia Federal me excluiu da investiga��o.”

“Prestei os esclarecimentos em todos os �rg�os que me chamaram”, ressalta. “Abro espontaneamente meu sigilo banc�rio. Eu n�o devo eu n�o tenho o que temer. S� tenho medo da m�cula da honra”, pondera.

Ele disse que conhece Rheinheimer. “Eu o encontrei meia d�zia de vezes, se tanto, em eventos sociais, como no anivers�rio de 100 anos da empresa na Sala S�o Paulo. Algumas vezes em reuni�es de trabalho na execu��o de objeto contratual.”

Disse que conhece Arthur Teixeira. “Eu o conheci quando do fornecimento do Expresso Leste, anos 2000. Ele vinha junto com as empresas do cons�rcio que forneceu o trem. Era um contratado das empresas e as representava.”

O criminalista Jos� Lu�s Oliveira Lima disse que Ronaldo Moriyama sempre pautou sua conduta pela corre��o. “Jamais efetuou ou autorizou pagamento de valores ilegais. T�o logo tenha acesso formal a documentos e depoimentos com ila��o a seu respeito tomar� medidas judiciais cab�veis.”

O engenheiro Nelson Scaglione disse que � funcion�rio do Metr� desde 1974, quando foi coordenador de montagem. Estava exercendo o cargo de gerente de implanta��o de sistemas. “Por ser um cargo de confian�a acabei sendo exonerado para que a administra��o pudesse ter total liberdade de promover as apura��es necess�rias e tamb�m para que eu pudesse apresentar minha defesa. Conheci Rheinheimer e com ele mantive pouqu�ssimos contatos, exclusivamente profissionais. Nunca recebi propinas de quem quer que seja. N�o sei por qual raz�o esse sujeito faz afirma��es falsas. N�o tive nenhuma participa��o no processo de contrata��o de reforma dos trens. Levo uma vida condizente com a carreira profissional que constru�.


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