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Estado de Minas

Nova vers�o para o acidente com Juscelino Kubitschek

Comiss�o Nacional da Verdade contesta vers�o da Comiss�o Municipal de S�o Paulo


postado em 26/01/2014 00:12 / atualizado em 26/01/2014 08:22

Carro do ex-presidente ficou destruído em acidente na Via Dutra(foto: Arquivo/EM)
Carro do ex-presidente ficou destru�do em acidente na Via Dutra (foto: Arquivo/EM)


Bras�lia –
Depois que a Comiss�o Municipal da Verdade de S�o Paulo retomou o debate sobre a morte de Juscelino Kubitschek e divulgou um documento, em dezembro do ano passado, “declarando o assassinato do ex-presidente, v�tima de conspira��o, compl� e atentado pol�tico na Rodovia Presidente Dutra, em 22 de agosto de 1976”, agora ser� a vez de a Comiss�o Nacional da Verdade (CNV) se pronunciar oficialmente. E, para surpresa dos vereadores paulistanos, os integrantes da CNV dever�o se manifestar contra a conclus�o dos colegas. De acordo com o perito S�rgio de Souza Leite, respons�vel pelos trabalhos t�cnicos do acidente nos anos 1970, a presid�ncia da CNV emitir� a opini�o dela em breve. Os dois peritos da Comiss�o Nacional da Verdade Mauro Yared e Pedro Cunha se encontraram com Leite para informar a decis�o que ser� anunciada pelo grupo.

“Fui procurado aqui no Rio de Janeiro pelos peritos da presid�ncia da comiss�o e eles mostraram que j� estavam com tudo a favor da gente (da per�cia oficial do caso). Eles fizeram algumas perguntas adicionais e disseram que a comiss�o vai soltar um parecer”, contou Leite, acusado pelos vereadores de S�o Paulo de ter fraudado os trabalhos periciais. Em resposta, o perito entrar� com uma a��o criminal na Justi�a contra os parlamentares da capital paulista.

Leite e o ex-diretor do Instituto Carlos �boli, da Secretaria de Seguran�a P�blica do Estado do Rio de Janeiro, Roberto de Freitas Villarinho dever�o prestar depoimento na CNV confirmando os trabalhos que fizeram apontando que a morte de JK foi resultado de um acidente automobil�stico. O m�dico legista M�rcio Alberto Cardoso, um dos respons�veis pela exuma��o do corpo do motorista de JK Geraldo Ribeiro em 1996, tamb�m dever� ser convidado a falar.


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