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Estado de Minas

A�cio isenta o PSDB e afirma que partido n�o est� envolvido nas den�ncias da PGR

Senador A�cio Neves diz que acusa��es contra o deputado e ex-governador Eduardo Azeredo n�o envolvem a legenda


postado em 12/02/2014 06:00 / atualizado em 12/02/2014 07:36

Na reunião dessa terça-feira da Executiva do PSDB, comandada por Aécio, foi aprovada resolução sobre as alianças que serão feitas nos estados (foto: Ed Alves/CB/D.A Press)
Na reuni�o dessa ter�a-feira da Executiva do PSDB, comandada por A�cio, foi aprovada resolu��o sobre as alian�as que ser�o feitas nos estados (foto: Ed Alves/CB/D.A Press)

O presidente nacional do PSDB, senador A�cio Neves (MG), tentou nessa ter�a-feira retirar o partido do foco da a��o movida pela Procuradoria Geral da Rep�blica (PGR) contra o deputado federal da legenda Eduardo Azeredo (MG), por peculato e lavagem de dinheiro no per�odo em que governou Minas Gerais (1995 a 1998). Na sexta-feira, a PGR pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) 22 anos de pris�o para Azeredo. “N�o � uma quest�o que envolve o partido. N�o tem ningu�m do partido envolvido nessa quest�o. � respeitar a decis�o do STF", afirmou A�cio, ao sair de reuni�o da Executiva Nacional do partido, em Bras�lia. O senador negou que o pedido de condena��o de Azeredo tenha sido discutido no encontro.

Pr�-candidato � Presid�ncia da Rep�blica, A�cio voltou ontem a atacar a presidente Dilma Rousseff, sua rival na disputa para o governo federal, e a c�pula do PT. Durante as comemora��es do anivers�rio de 34 anos da legenda, na noite de segunda-feira, em S�o Paulo, Dilma chamou seus advers�rios de pessimistas, “caras de pau”. "Assistimos ali, de forma pat�tica, a uma sucess�o de neologismos absolutamente desencontrados que remontam aos mais gloriosos tempos dos aloprados", afirmou o tucano.

Para A�cio, o partido da presidente vive um momento conturbado. "Infelizmente acho que o PT protagonizou n�o uma festa, um evento partid�rio, mas assistimos ali a um partido � beira de uma crise de nervos", disse. Al�m de Dilma, o presidente nacional do PT, Rui Falc�o, atacou os prov�veis advers�rios da presidente na elei��o deste ano. Sem citar nomes, Falc�o criou dois termos para se referir a eles: "neopassadista" e "novo-velhista".

Segundo A�cio, “� lament�vel que o presidente de um partido que est� no governo redija um documento de sete laudas e n�o d� uma palavra em rela��o � grav�ssima crise de energia, sobre os direitos trabalhistas dos m�dicos cubanos ou em rela��o ao estado de calamidade que tomou conta da Petrobras, ou sobre a crise de confian�a que se abateu sobre o pa�s", afirmou o senador.

No encontro de ontem, integrantes da c�pula do PSDB aprovaram resolu��o que concede � Executiva Nacional a �ltima palavra em rela��o �s alian�as estaduais que dever�o disputar o pr�ximo pleito. "� uma medida preventiva. � um sinal claro: o PSDB tem uma prioridade hoje que supera todas as outras, que � eleger o pr�ximo presidente da Rep�blica", afirmou A�cio. "N�o vamos admitir que localmente quadros do PSDB de alguma forma apoiem a candidatura de outro partido", acrescentou.

Mal s�bito

O deputado Eduardo Azeredo chegou a anunciar que faria na tarde de ontem um pronunciamento da tribuna da C�mara sobre a den�ncia da Procuradoria Geral da Rep�blica em que � acusado de peculato e lavagem de dinheiro. No entanto, por volta das 17h, desistiu de falar. No gabinete do parlamentar, a informa��o era de que Azeredo teria se sentido mal. Hoje deve ser publicado no Di�rio Oficial do Judici�rio a abertura de prazo de 15 dias para que o deputado apresente sua defesa ao Supremo Tribunal Federal. (Com ag�ncias)


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