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Estado de Minas

Governo de SP n�o se manifesta sobre corrup��o e r�us negam acusa��es

Os crimes denunciados pelo Minist�rio P�blicos s�o de corrup��o passiva, corrup��o ativa e lavagem de dinheiro praticados entre 1998 e 2002, durante as gest�es de M�rio Covas, morto em 2001, e de Geraldo Alckmin, ambos do PSDB


postado em 19/02/2014 08:30 / atualizado em 19/02/2014 08:52

O governo de S�o Paulo n�o quis se se manifestar sobre a decis�o da Justi�a Federal de processar criminalmente 11 r�us acusados de participa��o em esquema de lavagem de dinheiro e pagamento de propinas por parte da Alstom a pol�ticos e servidores p�blicos. Os crimes de corrup��o passiva, corrup��o ativa e lavagem de dinheiro, imputados aos r�us, teriam sido praticados entre 1998 e 2002, durante as gest�es de M�rio Covas, morto em 2001, e de Geraldo Alckmin, ambos do PSDB, no governo de S�o Paulo.

O governo de S�o Paulo justificou que os acusados n�o t�m mais v�nculos com a administra��o estadual. A francesa Alstom informou que “tem implementado, em toda a sua organiza��o, regras estritas de conformidade e �tica que devem ser aderidas por todos os funcion�rios”.

Pedro Iokoi, advogado do ex-diretor da EPTE Celso Cerchiari, afirmou que ele “nunca recebeu qualquer centavo de fornecedores e provar� tal fato com abertura ampla e irrestrita de seu sigilo banc�rio e fiscal”. 

O advogado Carlos Frederico M�ller, que defende Sidnei Martini, destacou que seu cliente “n�o fazia parte dos quadros da EPTE � �poca” dos fatos. 

O advogado Luiz Guilherme Moreira Porto, de Geraldo Villas Boas, disse que seu cliente “nunca recebeu qualquer valor destinado a pagamento de propina”. O advogado Henrique Fagundes Filho, que defende Romeu Pinto Junior, disse que “a imputa��o que se faz de lavagem � absurda”. “A den�ncia descreve o dinheiro limpo que fica sujo, a lavagem � dinheiro sujo se tornando ‘limpo’”.

A criminalista Dora Cavalcanti, que defende Sabino Indelicato, disse que ele n�o tem rela��o com os demais denunciados. Dora � taxativa. “A Procuradoria quer for�ar a Justi�a a examinar fatos de compet�ncia do STJ sobre o conselheiro Robson Marinho. Indelicato t�m relacionamento antigo de amizade e societ�ria com Marinho. Mas ele n�o conhece nenhum dos outros 11 denunciados.”

Jonio Foigel, Daniel Huet, Thierry Arias, Pierre Courtadon e Jorge Fagali n�o foram localizados pela reportagem. (Com Ag�ncia Estado)


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