(none) || (none)
UAI
Publicidade

Estado de Minas

Henrique Alves considera lament�vel sa�da de Eduardo Azeredo

Presidente da C�mara disse que Eduardo Azeredo � digno e homem de bem


postado em 20/02/2014 06:00 / atualizado em 20/02/2014 07:28

Bras�lia – A repercuss�o da ren�ncia do agora ex-deputado Eduardo Azeredo tomou f�lego no fim da tarde, quando o plen�rio da C�mara estava cheio. Logo depois de o presidente do PSDB em Minas Gerais, deputado Marcus Pestana, ler na tribuna um discurso de defesa do amigo, outros parlamentares manifestaram apoio ao tucano. “Fa�o quest�o de destacar a sua seriedade, honradez e conduta como deputado”, acrescentou o presidente da C�mara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-EN). Mais cedo, ap�s receber a carta de ren�ncia, Alves havia lamentado a decis�o. “� lament�vel, mas tive que cumprir meu papel, meu dever”, afirmou, ao anunciar que o documento seria lido no plen�rio da Casa.

“Sabemos que ele vai seguir com serenidade, equil�brio, como ele sempre se comportou na sua vida p�blica. Todos que o conhecem sabem que ele � homem digno, homem de bem”, defendeu o l�der do PSDB na Casa, Ant�nio Imbassahy (BA). Por sua vez, o l�der da legenda no Senado, Aloysio Nunes (SP), destacou que a decis�o de Azeredo foi pessoal e n�o do PSDB. “Respeito a decis�o dele. Fico triste porque, enfim, � uma decis�o sempre muito delicada. Agora, � uma decis�o dele e n�o partid�ria”, comentou. Para ele, a ren�ncia do colega n�o causa impacto nas elei��es. “O que est� sendo julgado n�o � o PSDB como institui��o pol�tica”, afirmou.

Outros partidos da oposi��o no Congresso tamb�m n�o acreditam em impacto eleitoral do caso. “N�o h� impacto nenhum, at� porque o deputado Azeredo deixa muito claro que, se h� uma acusa��o contra ele, ele a assume, vai se defender e n�o permite explora��o pol�tica em torno do partido. Eu confio plenamente na capacidade e nos argumentos do deputado Azeredo", afirmou o senador Jos� Agripino Maia (DEM-RN).

Tamb�m o l�der do PT na C�mara, Vicentinho (SP), se disse solid�rio a Azeredo e aproveitou para criticar o Supremo. “O STF deve agir com lisura, sem �dio (…) Hoje como cidad�o comum ele merece todo o respeito da defesa plena e que s� seja condenado se houver provas”, disse. (Com ag�ncias)


receba nossa newsletter

Comece o dia com as not�cias selecionadas pelo nosso editor

Cadastro realizado com sucesso!

*Para comentar, fa�a seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)