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Estado de Minas

Corte eleitoral mineira confirma cassa��o de prefeito e vice de Nova Lima

C�ssio Magnani J�nior (PMDB), conhecido como Cassinho, e de sua vice, Maria de F�tima Monteiro de Aguiar foram condenados por abuso de poder pol�tico durante a elei��o de 2012


postado em 11/04/2014 00:17 / atualizado em 11/04/2014 00:37

Na última terça, Cassinho foi recebido por correligionários no retorno ao cargo de prefeito em Nova Lima(foto: Prefeitura de Nova Lima/Divulgação)
Na �ltima ter�a, Cassinho foi recebido por correligion�rios no retorno ao cargo de prefeito em Nova Lima (foto: Prefeitura de Nova Lima/Divulga��o)

Em sess�o realizada na noite dessa quinta-feira, a Corte Eleitoral mineira manteve a cassa��o do prefeito de Nova Lima, C�ssio Magnani J�nior (PMDB), conhecido como Cassinho, e de sua vice, Maria de F�tima Monteiro de Aguiar (PT). A corte julgou quatro embargos declarat�rios opostos contra a decis�o do Tribunal Regional Eleitoral de Minas Gerais (TRE), que no dia 20 de mar�o determinou a perda dos mandatos dos parlamentares.

Mesmo com a decis�o, Cassinho e Maria de F�tima continuar�o nos cargos at� a publica��o dos ac�rd�os do julgamento desses embargos declarat�rios julgados nesta quinta. Isso porque, eles est�o amparados por uma liminar concedida pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), concedida na �ltima ter�a-feira (8).

Cassinho e sua vice foram cassados em setembro do ano passado pelo Tribunal Regional Eleitoral de Minas Gerais (TRE-MG) por ter ficado comprovado, segundo o TRE, que os dois receberam ajuda pol�tica do ex-prefeito Carlos Roberto Rodrigues para se elegerem em 2012.

Os parlamentarem recorreram da decis�o e se mantiveram nos cargos at� o dia 20 de mar�o, quando o TRE confirmou a cassa��o de Cassinho e de Maria de F�tima. Na ocasi�o, os administradores foram ainda declarados ineleg�veis por oito anos. Na mesma data, o deputado federal V�tor Penido (DEM), que havia ficado em segundo lugar no pleito de 2012, assumiu a Prefeitura de Nova Lima.

J� na �ltima ter�a-feira, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) determinou que o prefeito e a vice afastados retornassem � prefeitura at� que o Tribunal Regional Eleitoral (TRE) julgue o recurso apresentado pela defesa do r�u, o que aconteceu nessa quinta-feira.


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