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Estado de Minas

Dilma compara reforma �s diretas e pede mobiliza��o para aprovar mudan�as

Dilma j� havia feito a compara��o durante encontro com lideran�as juvenis e hoje voltou a dizer que a sociedade precisa se manifestar para pressionar o Congresso Nacional


postado em 16/04/2014 15:49

A presidente Dilma Rousseff pediu nesta quarta-feira mobiliza��o popular pela reforma pol�tica e comparou a iniciativa ao movimento Diretas J�!, que h� 30 anos tomou as ruas em defesa das elei��es diretas para a Presid�ncia da Rep�blica no pa�s.

Dilma j� havia feito a compara��o durante encontro com lideran�as juvenis e hoje voltou a dizer que a sociedade precisa se manifestar para pressionar o Congresso Nacional a aprovar novas regras para o sistema pol�tico, com participa��o popular.

Ela reconheceu que a proposta feita pelo governo ap�s as manifesta��es de junho do ano passado, de realizar um plebiscito sobre a reforma pol�tica, foi “um insucesso” no Congresso Nacional, mas avaliou que o debate serviu para ampliar a discuss�o sobre o tema.

“Assim como no caso das Diretas, o sucesso n�o foi imediato. Uma transforma��o dessa natureza implica altera��o de culturas, pr�ticas, institui��es, processos pol�ticos e mecanismos", disse a presidente. Ela acrescentou que, para que a transforma��o se imponha, � preciso que que toda a sociedade se mobilize. "Se quisermos reforma pol�tica efetiva, temos que nos engajar nessa proposta”, disse Dilma, em discurso durante reuni�o do Conselho de Desenvolvimento Econ�mico e Social, no Pal�cio do Planalto.

A presidente ressaltou que o governo n�o tem a correla��o de for�as suficiente no Congresso para aprovar as mudan�as sem press�o popular. “Para ter essa correla��o de for�as, a sociedade, em diferentes inst�ncias, tem que se manifestar. Caso contr�rio, � ilus�rio supor que chegaremos � reforma pol�tica com consulta popular”, avaliou. “Tenho convic��o de que vamos avan�ar nesse tema.”

Al�m de defender a avalia��o sobre a reforma pol�tica, Dilma falou sobre outros pactos nacionais lan�ados pelo governo ap�s as manifesta��es do ano passado, entre os quais os da mobilidade urbana, da estabilidade fiscal, da sa�de e da educa��o.

A presidente voltou a defender a pol�tica econ�mica do governo, que, segundo ela, garantiu o controle da infla��o, dentro do limite da meta, e a manuten��o do crescimento diante da crise financeira internacional.

Ao fazer um balan�o dos investimentos em mobilidade urbana, Dilma reconheceu que o programa do governo “n�o � perfeito”, mas que tem conseguido avan�ar e reverter o atraso de d�cadas de falta de investimento na �rea. “[O programa] tem muitos atrasos. Tem hora que a gente n�o consegue fazer todos os projetos. Isso est� maturando, vai decantar. Vamos ver primeiro as obras, mas, por tr�s, tem uma coisa importante, que � a capacidade dos prefeitos e governadores de tomar a iniciativa e ter projetos dessa envergadura em todo o Brasil.”

Quanto �s promessas para a educa��o, a presidente citou avan�os em iniciativas como o Programa Nacional de Acesso ao Ensino T�cnico e Emprego (Pronatec), mas ressaltou que � preciso investir mais para valorizar os professores e ampliar a rede de creches e escolas em tempo integral.

Ao abordar o Pacto Nacional pela Sa�de, Dilma fez um balan�o positivo do Programa Mais M�dicos, que contratou 14 mil profissionais para trabalhar na aten��o b�sica � sa�de e disse que o pr�ximo desafio do setor � integrar a rede privada para atuar complementarmente aos servi�os do Sistema �nico de Sa�de.


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