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Estado de Minas

Justi�a mandar soltar dois investigados na Opera��o Lava Jato

A decis�o foi tomada ap�s o juiz aceitar nesta quinta-feira mais duas den�ncias do Minist�rio P�blico contra sete acusado


postado em 24/04/2014 20:51

O juiz Sergio Fernando Moro, da 13ª Vara Federal em Curitiba, concedeu liberdade a dois investigados na Opera��o Lava Jato, da Pol�cia Federal. Em troca da liberdade, Moro imp�s restri��es aos acusados para evitar que as pr�ticas dos crimes continuem.

A decis�o foi tomada ap�s o juiz aceitar nesta quinta-feira mais duas den�ncias do Minist�rio P�blico contra sete acusados. De acordo com o juiz, Raul Henrique Srour e Carlos Alexandre de Souza, acusados de opera��es ilegais no mercado negro de c�mbio, podem responder �s acusa��es em liberdade, mas n�o poder�o mudar de endere�o sem autoriza��o da Justi�a, deixar a cidade de origem por mais de 20 dias, e devem entregar os passaportes. O juiz tamb�m fixou fian�a de R$ 7,2 milh�es para Srour.

Os dois acusados est�o proibidos de manter contato com o doleiro Alberto Youssef, acusado pelo Minist�rio P�blico de chefiar o grupo criminoso. Ele est� preso desde o m�s passado. Ontem (23), a Justi�a tamb�m abriu a��o penal contra o doleiro.

Deflagrada no dia 17 de mar�o, a Opera��o Lava Jato, da Pol�cia Federal, desarticulou uma organiza��o que tinha como objetivo a lavagem de dinheiro em seis estados e no Distrito Federal. De acordo com as informa��es do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), os acusados movimentaram mais de R$ 10 bilh�es.

Segundo a pol�cia, o grupo investigado, “al�m de envolver alguns dos principais personagens do mercado clandestino de c�mbio no Brasil”, � respons�vel pela movimenta��o financeira e lavagem de ativos de diversas pessoas f�sicas e jur�dicas envolvidas em crimes como tr�fico internacional de drogas, corrup��o de agentes p�blicos, sonega��o fiscal, evas�o de divisas, extra��o e contrabando de pedras preciosas, al�m de desvio de recursos p�blicos.

A opera��o foi intitulada dessa forma porque o grupo usava uma rede de lavanderias e postos de combust�veis para movimentar o dinheiro.


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