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Estado de Minas

Dilma estuda incluir sem-teto no Minha Casa Minha Vida

Segundo um dos coordenadores do MTST, Guilherme Boulos, o encontro durou 20 minutos e teve a presen�a do prefeito Fernando Haddad (PT)


postado em 08/05/2014 18:20 / atualizado em 08/05/2014 18:26

Ap�s a realiza��o de cinco protestos de movimentos que lutam por moradia na manh� desta quinta-feira, em S�o Paulo, representantes do Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST) se encontraram nesta tarde com a presidente Dilma Rousseff (PT), em Itaquera, na zona leste. Segundo a assessoria da presidente, ficou acordado na reuni�o que o Minist�rio das Cidades vai estudar a inclus�o de moradores de ocupa��es de S�o Paulo no programa Minha Casa Minha Vida.

Segundo um dos coordenadores do MTST, Guilherme Boulos, o encontro durou 20 minutos e teve a presen�a do prefeito Fernando Haddad (PT). "A reuni�o foi positiva. O governo vai estudar a possibilidade de desapropria��o do terreno onde est� a ocupa��o Copa do Povo, em Itaquera, para a constru��o de moradias populares."

Pela manh�, tr�s atos simult�neos convocados pelo MTST, Movimento Popular por Moradia (MPM)e pelo Movimento de Luta Popular (MLP) terminaram com a invas�o e a picha��o de pr�dios das tr�s principais construtoras respons�veis pela reforma e constru��o dos est�dios da Copa do Mundo: Odebrecht, Andrade Gutierrez e OAS.

A manifesta��o, que teve in�cio na esta��o Butant� do Metr�, se juntou � marcha do Movimento dos Trabalhadores Sem-Terra (MST), somando cerca de 1,5 mil pessoas. Eles caminharam at� o pr�dio da Odebrecht, onde um grupo de cerca de 150 integrantes conseguiu entrar na recep��o e pichar vidros, paredes e o ch�o com frases como "Copa das tropas e das empreiteiras" e "O poder � do povo". A a��o no pr�dio durou cerca de 15 minutos e funcion�rios foram impedidos de entrar no local. "N�o sei o que fazer, parece que eles fecharam todas as portas", disse um funcion�rio da construtora que chegava para trabalhar e preferiu n�o se identificar.

Os manifestantes que se concentraram na Pra�a do Ciclista, na Avenida Paulista, caminharam at� a sede da construtora OAS, na Avenida Ang�lica, onde tamb�m houve picha��es. Segundo a empresa funcion�rios foram amea�ados por manifestantes. J� o protesto em frente ao pr�dio da Andrade Gutierrez partiu da Esta��o Berrini da CPTM.

Empresas

Ap�s os protestos, as construtoras divulgaram nota lamentando o ocorrido. A Odebrecht disse que "respeita todo tipo de manifesta��o p�blica pac�fica, mas repudia qualquer ato de vandalismo". Segundo a empresa, o sistema de seguran�a do local foi refor�ado ap�s o ato. A OAS afirmou que "respeita manifesta��es p�blicas pac�ficas. No entanto, repudia veementemente atos como os ocorridos nesta manh�". A Andrade Gutierrez informou que "respeita toda e qualquer manifesta��o p�blica pac�fica e entende que isso representa o exerc�cio da democracia. No entanto, a companhia lamenta e repudia atos de vandalismo e viol�ncia".


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