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Estado de Minas

Para evitar dissid�ncias Dilma abre Planalto a aliados

O apoio de alguns partidos da base aliada a Dilma, por�m, enfrenta resist�ncias internas nas legendas


postado em 20/05/2014 09:07 / atualizado em 20/05/2014 09:16

Bras�lia - A presidente Dilma Rousseff iniciou nessa segunda-feira uma reaproxima��o com partidos da sua base aliada ap�s a queda nas recentes pesquisas de inten��o de voto. Dilma conversou com os presidentes do PR, senador Alfredo Nascimento (AM), e do PRB, Marcos Pereira. Nos pr�ximos dias, a presidente ter� encontros com integrantes do PTB e do PP. A ideia � assegurar a presen�a dos partidos na campanha � reelei��o e garantir o tempo de TV das siglas na propaganda eleitoral.

O apoio a Dilma, por�m, enfrenta resist�ncias internas nas legendas. Ap�s o encontro no Pal�cio do Planalto, Nascimento disse que, se "tivesse que tomar a decis�o pelo partido", decidiria pelo apoio � reelei��o. "Mas quem decide � a conven��o", ressalvou, reconhecendo que existe uma grande divis�o interna no PR. "O partido est� totalmente indefinido. Tem uma dissid�ncia muito forte. N�o posso me antecipar e, assim, n�o d� para fazer um progn�stico agora."

Apesar de ser da base do governo federal e ocupar o Minist�rio dos Transportes, com C�sar Borges, uma parte do PR, capitaneada pelo l�der do partido na C�mara, Bernardo Vasconcellos (MG), divulgou no fim de abril um manifesto - apoiado por 20 dos 32 deputados federais - defendendo a candidatura do ex-presidente Luiz In�cio Lula da Silva.

Antes do encontro com Dilma, o presidente do PRB, Marcos Pereira, afirmou que o partido deve apoiar formalmente a reelei��o, mas tamb�m ponderou que a decis�o s� ser� tomada na conven��o nacional. O problema, segundo ele, se concentra nas coliga��es com o PT para cargos proporcionais nos Estados. Conforme Pereira, as pesquisas "n�o v�o influenciar" a decis�o da sigla. "� um retrato moment�neo e tempor�rio e ela (Dilma) j� estancou a queda", disse.

Meirelles


Ontem, em Belo Horizonte, o pr�-candidato do PSDB � Presid�ncia, senador A�cio Neves (MG), admitiu a possibilidade de "conversar" com o ex-presidente do Banco Central Henrique Meirelles (PSD) sobre a vaga de vice na sua futura chapa. Mas, segundo A�cio, essa negocia��o s� vai ocorrer caso o PSD de Meirelles deixe a base do governo federal.

O ministro da Secretaria da Micro e Pequena Empresa e vice-governador de S�o Paulo, Guilherme Afif Domingos (PSD), por�m, foi categ�rico ao afirmar que Meirelles, seu correligion�rio, n�o integrar� a chapa majorit�ria de A�cio. "Temos um compromisso a n�vel nacional j� firmado com a presidente Dilma", disse. "N�o existe a hip�tese de Meirelles ser vice de A�cio." (Colaborou Elizabeth Lopes). 


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