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Estado de Minas

Joaquim Barbosa nega que amea�as influenciaram aposentadoria

Presidente do STF confirma que recebeu amea�as pelas redes sociais, mas negou que preocupa��o com seguran�a tenha influenciado decis�o de se aposentar


postado em 03/06/2014 13:23 / atualizado em 03/06/2014 13:39

O magistrado não disse, porém, se já apresentou o pedido formal à área de recursos humanos da Corte(foto: Carlos Moura/CB/D.A Press)
O magistrado n�o disse, por�m, se j� apresentou o pedido formal � �rea de recursos humanos da Corte (foto: Carlos Moura/CB/D.A Press)

O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, disse nesta ter�a-feira que ainda n�o sabe a data exata em que se aposentar�. Segundo ele, h� uma tramita��o que leva em m�dia 15 dias at� que a aposentadoria seja publicada no Di�rio da Justi�a. O magistrado n�o disse, por�m, se j� apresentou o pedido formal � �rea de recursos humanos da Corte. Questionado se j� h� uma data para sair do Supremo, ele explicou: “H� uma tramita��o. N�o � assim t�o simples. Tem uns 15 dias”, afirmou durante o intervalo da sess�o do Conselho Nacional de Justi�a (CNJ), do qual � presidente.

Joaquim Barbosa alertou que n�o h� nenhum processo espec�fico que pretenda levar ao plen�rio do Supremo antes da aposentadoria. Na �ltima quinta-feira, ele anunciou que sair� da Corte at� o fim de junho por motivo de “foro �ntimo”. Ele se aposentar� aos 59 anos, embora pudesse ficar no cargo at� completar 70 anos.

Relator do processo do mensal�o, no qual pol�ticos influentes foram condenados, Joaquim Barbosa confirmou ter recebido amea�as por meio de redes sociais. Mas negou que a preocupa��o com a seguran�a tenha influenciado em sua decis�o de se aposentar precocemente. Perguntado se amea�as influenciaram a decis�o de deixar o STF, ele foi enf�tico: “Imagina”, frisou.

Joaquim Barbosa participa nesta ter�a da sess�o do CNJ, que provavelmente ser� a pen�ltima dele como presidente do Conselho. A expectativa � que ele esteja na reuni�o do dia 16, a �ltima do semestre. Logo no in�cio da sess�o, foi homenageado pela conselheira Ana Maria Amarante, que ressaltou que ele exerceu um “cargo que tanto soube honrar” e “serviu a causa da justi�a”. Sem sequer agradecer a homenagem, o ministro iniciou a sess�o pouco depois das 9h.


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