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Estado de Minas

Michel Temer n�o cr� em rompimento da alian�a nacional PT-PMDB

O vice-presidente disse que pretende ser mais uma vez indicado pelo partido para ser companheiro de chapa de Dilma Rousseff


postado em 05/06/2014 17:19 / atualizado em 05/06/2014 18:33

(foto: AFP PHOTO/POOL/EVERT-JAN DANIELS )
(foto: AFP PHOTO/POOL/EVERT-JAN DANIELS )

A menos de uma semana da conven��o que vai decidir o posicionamento do PMDB nas elei��es de outubro, o vice-presidente da Rep�blica e presidente licenciado da legenda, Michel Temer, se mostrou tranquilo quanto �s diverg�ncias internas que existem no partido. Segundo ele, esse tipo de diverg�ncia sempre existiu no partido. "Sempre administrei essas diverg�ncias e continuarei administrando. Mesmo em Estados em que � absolutamente imposs�vel uma alian�a do PMDB com o PT, os companheiros delegados vir�o � conven��o para votar no meu nome. Eles t�m a ideia de uma unidade peemedebista na �rea nacional", minimizou o vice-presidente da Rep�blica.

Temer, que pretende ser mais uma vez indicado pelo partido para ser companheiro de chapa de Dilma Rousseff, se mostrou otimista sobre o resultado da conven��o que, segundo palavras dele, "� soberana". Caso sua proposta saia vitoriosa, o presidente licenciado do PMDB prometeu compreender os dissidentes e afirmou que o partido sair� fortalecido da conven��o. "Compreenderei as eventuais dissid�ncias porque n�o � dissid�ncia em rela��o ao PMDB nacional, n�o � dissid�ncia em rela��o � minha figura, mas � um confronto local".

Questionado se a divis�o interna poderia atrapalhar o envolvimento do partido na campanha presidencial, Temer minimizou o problema. "Eu acho que vai (dividido para a elei��o), mas vai com uma divis�o menor do que aquela que existiu em 2010", afirmou.

Comentando a reclama��o de correligion�rios de que o partido � subrepresentado na alian�a, Temer ressaltou a import�ncia dos cargos ocupados e citou as presid�ncias da C�mara e do Senado. Por outro lado, defendeu a participa��o de seu partido. "O PMDB cobra participar das pol�ticas p�blicas do Pa�s e isso vem sendo feito", disse. "Quanto mais o PMDB participar das pol�ticas p�blicas, melhor ser� para o governo e para o Pa�s".

Sobre o lan�amento nesta quinta-feira, no Rio, do acordo "Aez�o", em que peemedebistas apoiar�o a candidatura presidencial de A�cio Neves (PSDB), Temer preferiu ressaltar que as principais lideran�as do Estado, como Eduardo Paes, S�rgio Cabral e Luiz Fernando Pez�o, estar�o com Dilma.


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