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Estado de Minas

N�o h� nada ilegal na Petrobras, diz Paulo Roberto Costa

"N�o existe lavagem de dinheiro da Petrobras para Alberto Youssef. Eu acho que a PF ou quem quer que seja deveria aprofundar as an�lises", disse Costa


postado em 10/06/2014 13:49 / atualizado em 10/06/2014 14:00

Bras�lia - O ex-diretor da �rea de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto da Costa negou nesta ter�a-feira, 10, que tenha participado de um esquema de lavagem de dinheiro de recursos oriundos da Petrobras em parceria com o doleiro Alberto Youssef. Os dois foram presos no curso da Opera��o Lava Jato, da Pol�cia Federal. Em

depoimento � CPI da Petrobras do Senado, ele disse que foi "massacrado" durante os 59 dias em que esteve preso e que as acusa��es "sem fundamento", feitas pelas investiga��es oficiais e divulgadas pela imprensa, v�o prejudic�-lo pelo resto da vida.

"N�o existe lavagem de dinheiro da Petrobras para Alberto Youssef. Eu acho que a PF ou quem quer que seja deveria aprofundar as an�lises", rebateu Costa. "A Petrobras � uma empresa que orgulha o povo brasileiro e n�o tem isso o que est�o dizendo", criticou.

O ex-diretor da estatal saiu em defesa da Petrobras e disse que mesmo se for feita uma auditoria por "50 anos" n�o ser� encontrado nada ilegal na empresa. Segundo ele, o �nico dos investigados na opera��o que conhecia era o Alberto Youssef. Costa disse ter conhecido Youssef por meio do ex-l�der do PP na C�mara Jos� Janene, que foi envolvido no esc�ndalo do mensal�o e morreu em setembro de 2010.

Costa disse que sabia que Youssef tinha rela��es de neg�cios com Janene, mas n�o sabia das atividades do doleiro. "N�o sabia (que ele atuava como doleiro), sabia que ele teve um problema em 2005 em rela��o a este tema de d�lar e num processo do Banestado, que � de conhecimento de todos."

O ex-diretor afirmou que prestou uma consultoria a Youssef. Ele havia sido procurado por um empres�rio conhecido do doleiro, Pedro Storti, que tinha interesse em comprar a Eco Global, empresa que atuava na �rea ambiental. Contudo, Costa disse que n�o fez qualquer contato com a Petrobras para tratar de assuntos da Eco Global.

Ele admitiu ter recebido um autom�vel Land Rover do doleiro por um neg�cio que, destacou, n�o foi concretizado. Segundo ele, o valor da consultoria foi superior aos R$ 250 mil noticiados e chegou a R$ 300 mil - valor do autom�vel.


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