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Estado de Minas

Ex-diretor da Petrobras � preso novamente pela PF

Paulo Roberto Costa tamb�m teve bloqueada uma conta na Su��a no valor de US$ 23 milh�es


postado em 11/06/2014 17:49 / atualizado em 11/06/2014 18:15

Paulo Roberto Costa permanece detido na Superintendência da PF no Rio. Ele será conduzido a Curitiba de avião(foto: Geraldo Magela/Agência Senado)
Paulo Roberto Costa permanece detido na Superintend�ncia da PF no Rio. Ele ser� conduzido a Curitiba de avi�o (foto: Geraldo Magela/Ag�ncia Senado)

O ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa foi preso novamente pela Pol�cia Federal (PF) na tarde desta quarta-feira. Ele estava na casa dele, na Barra da Tijuca (zona oeste do Rio), devido a uma ordem de pris�o preventiva expedida pela 13ª Vara Federal de Curitiba. O ex-diretor tamb�m teve bloqueada uma conta na Su��a no valor de US$ 23 milh�es.

O bloqueio foi solicitado pelo minist�rio p�blico da Su��a, de acordo com o Tribunal Federal do Paran�. O processo que investiga o diretor e suas rela��es com o doleiro Alberto Youssef foi reencaminhado ontem para a 13ª Vara, ap�s an�lise do Supremo Tribunal Federal (STF). O juiz respons�vel pelo caso, S�rgio Moro, j� agendou tr�s audi�ncias para dar prosseguimento �s investiga��es do caso.

Costa permanece detido na Superintend�ncia da PF no Rio. Ele ser� conduzido a Curitiba de avi�o. A PF ainda n�o decidiu se usar� o avi�o da corpora��o ou se vai transportar o ex-diretor da Petrobras em avi�o de carreira. Acusado de participar de um esquema de desvio e lavagem de dinheiro que teria movimentado R$ 10 bilh�es em parceria com Youssef, Costa � investigado pela Pol�cia Federal, que pediu a pris�o. A alega��o � de que em liberdade o ex-diretor da Petrobras estava destruindo provas. Costa j� havia sido preso em 20 de mar�o e ficou 59 dias detido.

Em maio, entretanto, o ex-diretor da Petrobras foi o �nico libertado por determina��o do ministro do STF, Teori Zavascki, atendendo � solicita��o dos advogados de Costa. O ministro argumentou que havia cita��o, no inqu�rito, a deputados com foro privilegiado e, portanto, o processo deveria tramitar no Supremo. Em sess�o ontem, o Tribunal entendeu que o processo poderia ser desmembrado, como defendia o juiz S�rgio Moro.

Ontem, em depoimento na CPI do Senado sobre as den�ncias de corrup��o na Petrobras, Costa afirmou que n�o sabia da a��o de Youssef como doleiro. A investiga��o da Pol�cia Federal, entretanto, indicou que os dois possu�am diferentes empresas de fachada sediadas no mesmo endere�o, em S�o Paulo. A investiga��o come�ou em Curitiba porque Youssef atuava no Paran�. Ele est� preso na Superintend�ncia da PF em Curitiba desde a deflagra��o da opera��o, no dia 17 de mar�o.


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