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Estado de Minas

Empresas negam ilegalidades e sobrepre�o em refinaria da Petrobras no Paran�

A estatal informou, em nota, que o sobrepre�o apontado pela Pol�cia Federal e pelo Tribunal de Contas da Uni�o decorre de "diverg�ncias metodol�gicas de precifica��o de servi�os"


postado em 17/06/2014 09:07 / atualizado em 17/06/2014 09:36

Bras�lia - A Petrobras e as empresas citadas nas investiga��es do Minist�rio P�blico Federal sobre a conex�o entre suspeitas de desvios na Refinaria Abreu e Lima, de Pernambuco, e na Refinaria Presidente Get�lio Vargas, no Paran�, negam ilegalidades e questionam os laudos que apontam superfaturamento nas obras das duas unidades.

A estatal informou, em nota, que o sobrepre�o apontado pela Pol�cia Federal e pelo Tribunal de Contas da Uni�o decorre de "diverg�ncias metodol�gicas de precifica��o de servi�os". A estatal afirmou esperar que elas sejam "superadas no curso do processo" no TCU. O advogado N�lio Machado, que defende o ex-diretor da estatal Paulo Roberto Costa, n�o respondeu aos pedidos de entrevista feitos por telefone e por e-mail, assim como os defensores do doleiro Alberto Youssef.

O Cons�rcio Conpar, das construtoras Odebrecht, OAS e UTC Engenharia, informou ter prestado ao TCU "todas as informa��es e esclarecimentos quanto � regularidade dos pre�os praticados no �mbito do contrato, estando as elucida��es em fase de an�lise pelo tribunal". O cons�rcio disse que sua contrata��o se deu por meio de processo licitat�rio, "nos estritos termos da legisla��o em vigor", e negou ter tratado de doa��es de campanha com o ex-diretor da Petrobr�s. A Mendes J�nior, em nota, tamb�m disse n�o ter discutido doa��es eleitorais ou ter tratado dos contratos da refinaria do Paran� com Costa.

O Grupo Sanko afirmou, em nota, repudiar "veementemente as ila��es que v�m sendo feitas" e reafirmou a total "transpar�ncia, legalidade e legitimidade de seus neg�cios". Segundo o grupo, todos os contratos das suas empresas s�o estritamente comerciais. "Os servi�os foram contratados, pagos contra a emiss�o de notas fiscais, que foram todas devidamente contabilizadas, tributadas e pagas, via sistema banc�rio, de acordo com a legisla��o vigente", diz a nota. A Sanko informou ter prestado informa��es �s autoridades "t�o logo se iniciaram as investiga��es". 


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