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Estado de Minas

Nordeste sente frustra��o em rela��o a Dilma, diz Campos

"Creio que vou ganhar as elei��es no Nordeste", disse o presidenci�vel Eduardo Campos


postado em 15/07/2014 13:19 / atualizado em 15/07/2014 13:29

S�o Paulo - O candidato do PSB � Presid�ncia da Rep�blica, Eduardo Campos (PSB) disse que, at� o fim de agosto, o cen�rio da prefer�ncia do eleitorado vai mudar muito na regi�o Nordeste, onde o PT e a presidente Dilma Rousseff possuem historicamente larga vantagem nas �ltimas elei��es. "Quando as pessoas se ligarem, vai haver uma queda dela", disse durante sabatina promovida pelo jornal Folha de S. Paulo, portal UOL, Jovem Pan e SBT.

"O Nordeste tem um sentimento ruim, de frustra��o com rela��o ao governo da presidente Dilma", frisou, voltando a dizer que seus �ndices de inten��o de voto ir�o crescer naquela regi�o, � medida que os eleitores tomarem conhecimento de sua candidatura. "Creio que vou ganhar as elei��es no Nordeste."

Ao falar da regi�o, Campos citou obras importantes "que est�o atrasadas por responsabilidade do governo federal", como a ferrovia Transnordestina. Apesar da cr�tica, ele isentou de responsabilidade o ministro Fernando Bezerra, de seu partido, que foi um dos comandantes da pasta da Integra��o Nacional no governo Dilma.

"A responsabilidade � da Dilma, do seu governo, a Transnordestina foi paralisada, � uma obra que pode interligar os portos de Pec�m e Suape", criticou, e defendeu o ministro de seu partido: "Uma obra s� � liberada com licenciamentos, com recursos. O ministro n�o � respons�vel por tudo", recebendo aplausos da plateia presente � sabatina.

Campos classificou ainda como "terrorista" a campanha que o PT faz no Nordeste dizendo que a oposi��o acabar� com o Bolsa Fam�lia. "H� uma campanha terrorista sendo feita sistematicamente dizendo que eu ou A�cio (Neves, candidato do PSDB � Presid�ncia da Rep�blica) vamos acabar com o Bolsa Fam�lia", disse.

Sobre a Copa do Mundo, o socialista disse que "� preciso ter regras para que haja uma renova��o no futebol, falta uma atitude nisso, falta um marco legal". E defendeu que haja um debate consensual no Pa�s para melhorar o futebol, "que � um esporte muito querido." Ao falar do mundial de futebol, ele destacou que ap�s o seu final, a popula��o quer mesmo � saber da "Copa da vida real", da sa�de, da educa��o, do sal�rio e do emprego. "� a hora de pensar o Brasil."


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